- A existência de poucas personagens em cena, todas de estrato social elevado e de caráter nobre.
- A ação sintética: a peça possui um número escasso de ações que conduzem à ação trágica.
- A condensação do tempo em que decorre a ação.
- A concentração dos espaços (em número reduzido).
- Cumprimento, incompleto, da lei das três unidades: unidade de ação, de espaço (incompleta, porque na peça existem três espaços distintos) e de tempo.
- Ambiente trágico de de solenidade clássica.
- Os momentos de retardamento.
- A existência, desde o início, de um clima de fatalidade que o ominoso da recorrência de acontecimentos à sexta-feira e do espaço do palácio de D. João adensa e asfixia. Tudo deixa antever a catástrofe; nada há de supérfluo.
domingo, 22 de janeiro de 2012
Outras marcas trágicas (Frei Luís de Sousa)
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