Domingos Botelho e D. Rita Preciosa tomam conhecimento do crime do filho e de que ele se encontra em casa do juiz de fora. O corregedor instrui o meirinho-geral a cumprir a lei e, perante o espanto da esposa, afirma que não irá proteger assassinos – o seu próprio filho – por causa de ciúmes da filha de um homem que odeia. Todas as tentativas de D. Rita de interceder por Simão caem em saco roto.
O juiz informa Domingos de que,
embora tivesse sugerido ao seu filho que alegasse legítima defesa no caso, ele
continua a assumir o seu ato, sem receio da forca. No cárcere, Simão recebe uma
carta da mãe, na qual esta maldiz o nascimento do filho e lamenta não o poder
ajudar financeiramente. Desta forma, o jovem compreende que o dinheiro que
recebera anteriormente era de João da Cruz e vira as costas à família.
Mais tarde, Mariana visita-o e Simão abraça a jovem em lágrimas. O fidalgo pede à filha do ferrador que lhe leve uma banca, um tinteiro e papel para poder escrever a Teresa, por quem pergunta, sendo informado por Mariana de que tinha ido para o Porto. Ela promete não o desamparar e pede-lhe que a veja, a partir dali, como uma irmã.
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