Tipos |
Modos
de caracterização |
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Direta |
Indireta |
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Física
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. moço / jovem . formoso |
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Psicológica |
. “valente” . “alegre” |
. ambicioso – parte para a guerra em busca de fama e de novas
terras . sonhador . corajoso . aventureiro . rico e poderoso – “um reino abundante em cidades e searas” |
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Social |
. nobre (rei) . rico |
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Decisão do rei: Consequências: |
→ conquistar
novas terras → morte do
rei → morte da
nobreza →
o reino fica vulnerável, entregue a uma mulher, à mercê do tio bastardo do
príncipe →
a rainha fica viúva →
o filho fica sem o pai e indefeso |
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terça-feira, 31 de outubro de 2023
Caracterização do rei de "A Aia"
segunda-feira, 30 de outubro de 2023
sexta-feira, 27 de outubro de 2023
Caracterização da Aia
Aqui: caracterização da Aia.
Personagens de "A Aia": papel e composição
• Protagonista ou personagem
principal: a aia, que dá o título ao conto.
•
Secundárias: o rei, a rainha, o tio bastardo, o principezinho, o escravozinho.
•
Figurantes: as restantes personagens (a horda do tio, o capitão da guarda, o
servo, as demais aias, os vassalos, os archeiros, a multidão, o mensageiro, o
velho de casta nobre).
•
Personagem modelada: a aia, dado que mostra complexidade psicológica e moral.
• Personagens planas: as demais personagens.
quinta-feira, 26 de outubro de 2023
Delimitação da ação de "A Aia"
A ação deste conto é fechada, visto que a história conhece um desfecho: o suicídio da aia, a personagem principal.
Sequências narrativas de "A Aia"
Situação
inicial) Apresentação das personagens – o rei jovem que foi para a guerra e
a rainha sozinha com o filho bebé (1.º parágrafo).
1.ª)
Morte do rei e reação da rainha ao tomar conhecimento da sua morte (2.º e 3.º
parágrafos).
2.ª) Apresentação
do bastardo e da aia, cuidadora dos dois bebés, e da sua preocupação com a vida
do príncipe (4.º a 7.º parágrafos).
3.ª)
Preparativos para defender o palácio do ataque do «bastardo» (8.º parágrafo).
4.ª)
Troca dos bebés de berço pela aia, para salvar o príncipe (9.º parágrafo).
5.ª)
Rapto do bebé do berço onde dormia (10.º parágrafo).
6.ª)
Descoberta da troca de bebés (o príncipe fica a salvo no berço de verga e a aia
mostra-o à rainha, que julgara que o filho morrera) (11.º e 12.º parágrafos).
7.ª)
Morte do «bastardo» e do escravozinho; aclamação da aia por ter salvado o
príncipe (13.º e 14.º parágrafos).
8.ª)
Ida ao tesouro real para a aia escolher a sua recompensa (15.º e 16.º
parágrafos).
terça-feira, 24 de outubro de 2023
Análise do poema "Em Horas inda Louras, Lindas", de Fernando Pessoa
segunda-feira, 23 de outubro de 2023
Estrutura do conto "A Aia"
→ Apresentação do rei e do reino.
→ Partida do...
Explicação do título "A Aia"
O título do conto “A Aia” indica a personagem principal do texto. Por outro lado, o uso do determinante artigo definido «A» indicia...
Resumo do conto "A Aia"
Ligações:
. Título.
. Delimitação da ação.
.
sábado, 21 de outubro de 2023
Apresentação do poema "O Sentimento dum Ocidental"
quarta-feira, 18 de outubro de 2023
Fases poéticas de Cesário Verde
segunda-feira, 16 de outubro de 2023
domingo, 15 de outubro de 2023
segunda-feira, 9 de outubro de 2023
Análise do poema "Magro, de olhos azuis, carão moreno"
Análise do poema "Camões, grande Camões", de Bocage
Análise do poema "O cacto", de Manuel Bandeira
Os três versos iniciais constituem uma longa comparação, assente na forma verbal «lembrava», no pretérito imperfeito do indicativo, entre os galhos contorcidos do cato e duas personagens sujeitas a uma violência extrema: a morte de um pai e dos seus filhos, triturados por serpentes, como castigo por ter profanado o templo de Apolo (episódio de Laocoonte, narrado no segundo canto da Eneida), e um avô a morre de fome com os netos na prisão da torre de Gualandi (referência ao episódio de Ugolino, narrado por Dante no canto 33 do Inferno, no nono círculo, na “Antenora”, lugar reservado aos traidores da pátria. O caso de Laocoonte foi abordado em escultura por um artista grego, o que justifica a comparação feita pelo «eu» poético. Deste modo, o cato deixa de ser uma mera planta, visto que lhe são associados os sentidos de dor, privação e injustiça.
Análise do poema "Cinco horas da manhã", de Orlando Mendes
São cinco horas da manhã
Para Maria pilando
Debaixo do cajueiro
E o noivo de Maria
Colimando a machamba
E pensando no Transval
São cinco horas da manhã
Para uma velha negra
Abanando o fogareiro
E assando maçaroca
Milho bom! Eh! Milho bom!
Numa voz desnecessária.
São cinco horas da manhã
No bazar de piripiri
Manga, coco e mulata
E tetas nuas vertendo
Leite tão branco e puro
Como leite secretado
Por outras tetas mais pudicas
São cinco horas da manhã
Nas cartas por escrever
Dos chibalos sonolentos
E nas mãos que dão à terra
A semente sem passado
São cinco horas da manhã
No coração confiante
Das mulheres que pariram
E em versos de sangue e nervos
Que latejam o futuro
Num canto livre e bravio
Das aves da minha terra
São cinco horas da manhã.
Mesmo com nuvens, espessas
Toldando a luz do sol
São cinco horas da manhã.
E até no desespero
De não aceitar o dia
São cinco horas da manhã
Da manhã que irrompe
Com a alvorada ou não
Da noite de incubação.
São cinco horas da manhã
Do Rovuma à Ponta de Ouro
São, na coragem que temos
Para sabermos que são.
domingo, 8 de outubro de 2023
Benfica conquista a Elite Cup
quinta-feira, 5 de outubro de 2023
segunda-feira, 2 de outubro de 2023
Portugal é um país à beira do descalabro
Ordem dos Médicos alerta que na próxima semana “haverá doentes sem acesso a cuidados de saúde”