quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Análise de Os Lusíadas: Canto VIII, estâncias 96-99
Análise de Os Lusíadas: Canto VII, estâncias 78-87
1. A
invocação: “Vós, Ninfas do Tejo e do
Mondego”;
2. Objetivo:
Continuação da análise: aqui.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
'Os Lusíadas': VI, 95-99
domingo, 27 de janeiro de 2013
Análise de Os Lusíadas: Canto I, estâncias 105-106
Com efeito, após a realização do
Consílio dos Deuses no Olimpo, onde se formaram duas correntes – uma de apoio à
empresa do Gama – liderada por Vénus – e outra de oposição – chefiada por Baco –
e onde Júpiter toma a decisão de auxiliar os Portugueses a chegarem à Índia,
Baco prepara-lhes várias ciladas em Quiloa – Moçambique – e Mombaça – atual Quénia
–, cujo rei tinha sido convencido por ele a aniquilar a frota lusitana.
A reflexão do Poeta nestas duas
estâncias é motivada por um acontecimento respeitante ao plano da Viagem: a
chegada da armada portuguesa a Mombaça, após várias peripécias ocorridas em
Moçambique e Quiloa, urdidas por Baco. Os primeiros quatro versos, por isso,
constituem a articulação da reflexão com o episódio anterior.
Note-se que não é por acaso que esta
reflexão está situada no final do canto I, quando o herói tem de enfrentar o
longo e penoso trajeto para atingir os seus objetivos, tendo de superar,
nomeadamente, inúmeros perigos e obstáculos que o querem impedir de prosseguir.
Contudo, o seu heroísmo leva-o a superar o seu estatuto de “bicho da terra tão
pequeno” e a sua coragem e ousadia vencem a fragilidade da sua condição, para
atingir o estatuto de herói.
sábado, 26 de janeiro de 2013
Miguel Relvas visto e «ouvisto»!
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
'A Literatura'
«Não sei se já repararam nisso mas quando lemos - estou a falar para a ínfima minoria de espectadores que além de virem ao teatro ainda lêem... 2 ou 3 pessoas, hoje -, bom, mas quando lemos livros estrangeiros, raramente nos detemos nos nomes. Eu pelo menos faço isso. Mas eu tenho um desconto, que ainda por cima venho todos os dias ao teatro. É que um personagem dum romance russo, por exemplo, pode chamar-se Ievguénhi Ponomarev Tsugorski! E então estamos nós a ler: «O cavalo corria louco pela estepe, mas, de repente, estacou tão abruptamente que I-e-v-g aaa... Pino... Poni... Pinto... bom, Tsa... Tsu... chiça! foi cuspido violentamente e esmagou o crânio instantaneamente. Mas o bravo amigo... japonês... Os-ss-u-ga-ro- I-o-mi-akei, ok, Iomiakei Kawa-ka-ta-mi - fo-go! -, deitando-se sobre o corcel, consegue ainda apanhar o valioso documento que I... I-e-v-g-u pffff Pinto Tsar transportava tão ciosamente.. Osss.... u Io, io, io! Kawa... saki! Lançou-se a toda a brida.» Uff! «Mas o cruel mongol que os perseguia aproximava-se cada vez mais. Com efeito, Li-ao Tse Xi-ong» - e este é fácil! Eu já estou a simpatizar com o mau da fita... - «Liao Tse Xiong tinha prometido ao condutor de riquexó Sun Wang Ião (...) não só resgatar o valioso documento que tinha viajado pelo Japão e chegado à Sibéria trinta e seis anos depois» isto é fácil porque não está em numeração romana... «não só resgatar o trararara como também aniquilar... I-ev-g... Ivo Pinto Tsu e o nipónico Osso Io Kawasaki.»
Eu compreendo que se leia cada vez menos. Literatura estrangeira, pelo menos... para mim tem o problema dos nomes.»
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Morte ao idoso doente
Num país com quase um quarto de uma população de 128 milhões de pessoas com mais de 60 anos, Taro Aso, de 72 anos, acrescenta que vai recusar qualquer assistência médica se ficar gravemente doente. “Não preciso desse tipo de cuidados”, disse, citado pela comunicação social japonesa, segundo a qual o ministro terá dado indicações à família para que não receba qualquer tratamento que lhe prolongue a vida.
Após tornadas públicas as declarações, Taro Aso terá tentado explicar-se aos jornalistas. O ministro das Finanças admitiu que utilizou uma linguagem “desapropriada”, mas sublinhou que apenas se referia às suas opções pessoais. “Disse o que pessoalmente acredito e não o que deveria ser o sistema nacional de saúde”.
Esta não é a primeira vez que o responsável japonês se vê envolvido em polémica. No passado, fez piadas sobre doentes de Alzheimer e disse que gostaria que o Japão fosse um país tão bem-sucedido que “os judeus mais ricos ali quisessem viver”.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
O crime de Lance Armstrong
Trabalho - Leitura de imagem
.
2. Selecionar um dos 100 quadros aí disponibilizados.
.
3. Escrever um texto de apreciação crítica, de acordo com a seguinte estrutura:
- Introdução:
. apresentação da imagem (imagem, autor - dados sobre o autor, data do
quadro, nome, história do quadro - se houver -, curiosidades (se houver),
local onde está exposto, etc.).
- Desenvolvimento:
. descrição do quadro;
. apreciação crítica (simbolismo / significado dos elementos do quadro,
cores, texturas, explicação do título, etc.).
- Conclusão:
. síntese da apreciação;
. apelo / conselho à apreciação do quadro por parte do leitor (2 / 3
razões).
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4. Indicar a bibliografia consultado, incluindo sítios da Internet.
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5. Data de entrega: até às mini-férias de Carnaval.
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6. Extensão - limite máximo: 500 palavras.
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7. Apresentação oral do trabalho realizado: a partir das mini-férias de Carnaval (incluir esquema da presentação - em suporte papel, power point, vídeo, etc.).
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P.S. O quadro / a pintura selecionado(a) para análise pode ser outro(a) que não um(a) do(a)s constantes no sítio indicado.
domingo, 20 de janeiro de 2013
Génese de 'Os Lusíadas'
Jornalismo de treta
Assim se faz a História...
Epopeias
Época
|
Data
|
Epopeia
|
Autor
|
|
Antiguidade
|
Civilização
grega
|
VIII
a.C.
|
Odisseia
|
Homero
(?)
|
VII
(?) a.C.
|
Ilíada
|
Homero
(?)
|
||
Civilização
romana
|
I
a.C.
|
Eneida
|
Virgílio
|
|
Idade
Média
|
XI
(?)
|
Cantar de Mio Cid
|
(?)
|
|
XI
(?)
|
Chanson de Roland
|
(?)
|
||
XIV
|
Divina Comédia
|
Dante
Alighieri
|
||
Renascimento
|
XVI
|
Orlando Enamorado
|
Mateo
Boiardo
|
|
XVI
|
Orlando Furioso
|
Ludovico
Ariosto
|
||
XVI
|
Jerusalém Libertada
|
Torquato
Tasso
|
||
XVI
(1572)
|
Os Lusíadas
|
Luís
de Camões
|
||
XVI
|
The Faerie Queen
|
Edmund
Spenser
|
||
Pós-Renascimento
|
XVII
|
Paraíso Perdido
|
John
Milton
|