sexta-feira, 12 de junho de 2015
quarta-feira, 10 de junho de 2015
A televisão e a autossuficiência
Contexto: teste escrito de avaliação.
Tarefa: elaborar um texto de opinião sobre os limites (ou não) que devem ser impostos pelos pais às crianças e jovens.
Exemplificação baseada no caso pessoal: «Eu sem televisão acho que não seria tão inteligente como sou.».
De facto, confirma-se a influência que a televisão (em excesso) teve na inteligência desta jovem.
Tarefa: elaborar um texto de opinião sobre os limites (ou não) que devem ser impostos pelos pais às crianças e jovens.
Exemplificação baseada no caso pessoal: «Eu sem televisão acho que não seria tão inteligente como sou.».
De facto, confirma-se a influência que a televisão (em excesso) teve na inteligência desta jovem.
Autoria: Joana B.
segunda-feira, 8 de junho de 2015
A profundidade da argumentação
«As crianças devem ver muita televisão para ver a meteorologia.»
sábado, 6 de junho de 2015
segunda-feira, 25 de maio de 2015
A felicidade da infelicidade feliz
"Inflismente curreu tudo bem grassas au resgate dos bombeiros."
Felizmente o aluno escreve mal ou... sei lá, venham as férias?
Felizmente o aluno escreve mal ou... sei lá, venham as férias?
sábado, 23 de maio de 2015
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Senhores professores, tenham vergonha!
Começou a dança dos exames. Muitos... Poucos... Causam «stress» nas crianças... São desnecessários... E por aí fora... A sua calendarização para o mês de maio é uma estupidez incompreensível, interrompe as aulas, apressa a lecionação para cumprimento de programas, etc., etc., etc.
Sabe-se tudo isto, discutido ano após ano.
O que «não se sabe» e é igualmente incompreensível é a quantidade de atestados médicos que chovem nas escolas nesta época do ano, «metidos» pelos professores para não terem a maçada de corrigir as provas de exames nacionais. São doenças sazonais e anuais de um rigor e precisão apreciáveis.
É uma vergonha para os próprios, para as direções escolares, que assobiam para o lado, para os médicos que colaboram nesta patranha. É uma vergonha e falta de caráter, que nem o facto de a correção não ser paga, como já sucedeu, serve como argumentário de defesa.
Sabe-se tudo isto, discutido ano após ano.
O que «não se sabe» e é igualmente incompreensível é a quantidade de atestados médicos que chovem nas escolas nesta época do ano, «metidos» pelos professores para não terem a maçada de corrigir as provas de exames nacionais. São doenças sazonais e anuais de um rigor e precisão apreciáveis.
É uma vergonha para os próprios, para as direções escolares, que assobiam para o lado, para os médicos que colaboram nesta patranha. É uma vergonha e falta de caráter, que nem o facto de a correção não ser paga, como já sucedeu, serve como argumentário de defesa.
A manipulação nos exames nacionais
«O presidente do Conselho Científico (CC) do
Instituto de Avaliação Educativa (Iave), João Paulo Leal, disse [...] que o atual
Ministério da Educação e Ciência (MEC) tem feito “a encomenda dos exames
nacionais”, [...] com a indicação de que se deve “manter a estabilidade nos
resultados” dos alunos “em relação aos anos anteriores, porque socialmente é
difícil de explicar que as notas tenham grandes variações”.»
«Na sua intervenção, Leal [...] explicitou que
aquele organismo “tem feito os exames escolhendo os itens de maneira a que se
repliquem as notas dos exames dos anos anteriores”.»
«Na conferência, [João Paulo Leal] deixou claro
que se podem promover resultados, em média, mais altos ou mais baixos,
alterando, simplesmente, as cotações dos vários itens ou, então, uma ou duas
questões em todo o exame. Apontou como exemplo, duas perguntas de gramática
muito semelhantes para não especialistas, mas que têm variações de acerto que
caem de 12% para 71%, consoante se pede um verbo na negativa ou no condicional.
Da mesma forma, a Matemática, indicou duas questões similares que podem ter
resultados díspares, de 80% ou 40%, conforme a resposta implica um raciocínio
ou dois raciocínios articulados, explicou.»
«“Hoje temos um historial de cinco mil itens a
Português, por exemplo. Se quero que haja notas altas é muito fácil. Pego numa
ou em duas perguntas, substituo-as por outras, aparentemente semelhantes, e a
minha expectativa em relação aos resultados dá um salto de cinco valores”,
sublinhou.»
«Disse, ainda, pensar que “não é segredo para
ninguém que as equipas do Iave que realizam os exames fazem uma estimativa de
que resultados, em média, cada exame vai ter”: “Com uma diferença de mais ou
menos um valor em vinte, acertam em 95% dos casos”, disse, sublinhando que
aquelas equipas “conseguem fazer um exame para a nota que querem”.»
Sem comentários...
Via oestadodaeducação.
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Nuno Crato igual a si próprio
Alunos surdos tinham de fazer o exame de inglês que incluída ouvir CD.
O momento de humor protagonizado pela estrutura suposta e alegadamente comandada por Nuno Crato está descrito aqui. »»»
segunda-feira, 18 de maio de 2015
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Queda de nave russa
Acompanhar aqui: »»».
quinta-feira, 7 de maio de 2015
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