Visão noturna da ermida da Senhora do Castelo - Mangualde.
quarta-feira, 7 de setembro de 2016
Ermida pela noite
Visão noturna da ermida da Senhora do Castelo - Mangualde.
sexta-feira, 5 de agosto de 2016
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
Relatório das provas de aferição 2016
quinta-feira, 28 de julho de 2016
terça-feira, 19 de julho de 2016
Correção do exame nacional de Português - 12.º ano - 2016 - 2.ª fase
Grupo I
Texto A
Texto A
1. Os traços da filosofia de vida exposta nas quatro primeiras estrofes são os seguintes:
a) a fruição estética da Natureza: "Só o ter flores pela vista fora / Nas áleas
largas dos jardins exatos / Basta para podermos / Achar a vida leve." - vv. 1-4;
b) a serenidade, que leva à contemplação: "De todo o esforço seguremos quedas /
As mãos, brincando, pra que nos não tome / Do pulso, e nos arraste." - vv. 5-7;
c) a recusa da dor e do sofrimento e a procura do prazer moderado: "Buscando o
mínimo de dor ou gozo, / Bebendo a goles os instantes frescos" (vv. 9-10);
d) a consciência da brevidade / efemeridade da vida, que conduz ao carpe diem,
ao desejo de fruição do momento presente: "As rosas breves, os sorrisos vagos, /
E as rápidas carícias" (vv. 14-15).
2. De facto, o sujeito poético faz uso, ao longo do poema, da primeira pessoa do plural, dado que elenca um conjunto de princípios / normas que devem ser seguidos(as) por todas as pessoas, de modo a ajudar a superar a consciência da brevidade da morte e a dor e o sofrimentos que essa consciência acarreta.
Assim, o recurso à primeira pessoa (seja das formas verbais - "seguremos", "vivamos", etc. -, seja do pronome "nos" - vv. 6-7) conjuga-se com as normas morais que o sujeito poético defende como princípios de vida a serem seguidos por 'todos'.
3. O sujeito poético considera que a vida do ser humano é comandado pelo Destino / Fado, ou pelas Parcas. Após a morte, as almas humanas atravessam o rio Estiges e chegam aos Infernos, caracterizados como a pátria de Plutão (versos 21 a 28).
Partindo do princípio de que a morte é inevitável, o sujeito poético defende que devemos aceitá-la voluntariamente, que não nos devemos apegar a nada e que devemos apenas possuir suaves recordações do que vivemos. Desta forma, evitaremos o sofrimento e a dor que a morte acarretam, seguindo os princípios do Estoicismo (vv. 17-20).
4. De acordo com o primeiro parágrafo do texto, a época do verão é diferente daquilo que era esperado.
De facto, por um lado, as condições climatéricas são diferentes do que é habitual, já que faz frio, há vento e chove muito, o que obriga ao uso de agasalhos. Por outro, é notório que as rotinas dos animais se alteraram, como se pode verificar pelo facto de os pássaros se recolherem nas árvores.
5. Inicialmente, o narrador, enquanto estava sentado a uma mesa da esplanada, observava atenta e curiosamente uma mulher que se encontrava sentada na mesa ao lado da sua. Essa observação ficava a dever-se ao facto de aquela estar deslocada do meio em que se encontrava - uma esplanada, pois, não obstante o calor que se fazia sentir, envergava um vestido de cerimónia e meias. Além disso, rodeava a mulher um certo tom de mistério, pois os óculos escuros que tinha impediam o acesso ao seu olhar, parecia alheada do que se passava em seu redor e, por último, apresentava um sorriso distante.
Posteriormente, o narrador apercebeu-se de que a forma como olhava fixa e ininterruptamente para ela despertara a sua atenção, que, em lugar de se sentir incomodada, parecia divertida com a situação. Assim, ele sentiu algum desconforto, dado que tomou consciência de que tinha passado de observador a observado.
largas dos jardins exatos / Basta para podermos / Achar a vida leve." - vv. 1-4;
b) a serenidade, que leva à contemplação: "De todo o esforço seguremos quedas /
As mãos, brincando, pra que nos não tome / Do pulso, e nos arraste." - vv. 5-7;
c) a recusa da dor e do sofrimento e a procura do prazer moderado: "Buscando o
mínimo de dor ou gozo, / Bebendo a goles os instantes frescos" (vv. 9-10);
d) a consciência da brevidade / efemeridade da vida, que conduz ao carpe diem,
ao desejo de fruição do momento presente: "As rosas breves, os sorrisos vagos, /
E as rápidas carícias" (vv. 14-15).
2. De facto, o sujeito poético faz uso, ao longo do poema, da primeira pessoa do plural, dado que elenca um conjunto de princípios / normas que devem ser seguidos(as) por todas as pessoas, de modo a ajudar a superar a consciência da brevidade da morte e a dor e o sofrimentos que essa consciência acarreta.
Assim, o recurso à primeira pessoa (seja das formas verbais - "seguremos", "vivamos", etc. -, seja do pronome "nos" - vv. 6-7) conjuga-se com as normas morais que o sujeito poético defende como princípios de vida a serem seguidos por 'todos'.
3. O sujeito poético considera que a vida do ser humano é comandado pelo Destino / Fado, ou pelas Parcas. Após a morte, as almas humanas atravessam o rio Estiges e chegam aos Infernos, caracterizados como a pátria de Plutão (versos 21 a 28).
Partindo do princípio de que a morte é inevitável, o sujeito poético defende que devemos aceitá-la voluntariamente, que não nos devemos apegar a nada e que devemos apenas possuir suaves recordações do que vivemos. Desta forma, evitaremos o sofrimento e a dor que a morte acarretam, seguindo os princípios do Estoicismo (vv. 17-20).
Texto B
4. De acordo com o primeiro parágrafo do texto, a época do verão é diferente daquilo que era esperado.
De facto, por um lado, as condições climatéricas são diferentes do que é habitual, já que faz frio, há vento e chove muito, o que obriga ao uso de agasalhos. Por outro, é notório que as rotinas dos animais se alteraram, como se pode verificar pelo facto de os pássaros se recolherem nas árvores.
5. Inicialmente, o narrador, enquanto estava sentado a uma mesa da esplanada, observava atenta e curiosamente uma mulher que se encontrava sentada na mesa ao lado da sua. Essa observação ficava a dever-se ao facto de aquela estar deslocada do meio em que se encontrava - uma esplanada, pois, não obstante o calor que se fazia sentir, envergava um vestido de cerimónia e meias. Além disso, rodeava a mulher um certo tom de mistério, pois os óculos escuros que tinha impediam o acesso ao seu olhar, parecia alheada do que se passava em seu redor e, por último, apresentava um sorriso distante.
Posteriormente, o narrador apercebeu-se de que a forma como olhava fixa e ininterruptamente para ela despertara a sua atenção, que, em lugar de se sentir incomodada, parecia divertida com a situação. Assim, ele sentiu algum desconforto, dado que tomou consciência de que tinha passado de observador a observado.
Grupo II
Versão 1 Versão 2
1. B C
2. C A
3. B C
4. A D
5. D A
6. D B
7. C D
8. Função sintática: sujeito.
9. Valor da oração relativa: explicativo.
10. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva.
4. A D
5. D A
6. D B
7. C D
8. Função sintática: sujeito.
9. Valor da oração relativa: explicativo.
10. Oração subordinada adjetiva relativa restritiva.
Tom Sawyer - Episódio 7: "O Rival"
Modalidade de horário de trabalho: meia jornada
O artigo 114.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas estabelece a possibilidade de os professores (entre outros funcionários públicos) terem um período de trabalho reduzido em metade do período normal a templo completo.
Perante as dúvidas que se instalaram, a DGAE fez publicar uma nota informativa contendo esclarecimentos sobre a matéria:
quinta-feira, 14 de julho de 2016
Tom Sawyer - Episódio 6: "Huck, o Arquiteto"
A Lisboa de Fernando Pessoa
História do Convento de Mafra
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José Saramago
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quarta-feira, 13 de julho de 2016
Carta de condução por pontos
Vida e Obra de Eça de Queirós
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