. A unidade de ação.
. A presença do Destino (ananké) que, produzindo o sofrimento (pathos), logo de início descai sobre as personagens principais, cuja gradação vai aumentando através de um clímax irresistível e fatalista.
. A presença da hybris.
. Os presságios (palavras de Telmo, D. Madalena e Maria).
. A agnarórise no final do segundo ato.
. Como era lei na tragédia clássica, iria despertar nos espetadores o terror (fobos) e a piedade (éleos) purificantes.
. As personagenssão nobres (aristocráticas) e estão sempre poucas vezes em cena.
. A presença do coro:
- a recitação litúrgica do ofício dos mortos pelos frades no final do ato III;
- as palavras de Frei Jorge;
- as palavras visonárias e os sonhos de Maria;
- os receios aparentemente infundados de D. Madalena;
- os lamentos críticos e os presságios de Telmo, figura agoirenta que representa o raciocínio
frio e a inteligência esclarecida na análise dos acontecimentos. Aliás, Telmo é uma figura
muito bem estruturada pela sua profundidade e densidade psicológica devida à duplicidade
de duas afeições irreconciliáveis: uma para com o passado (D. João de Portugal), outra
para com o presente (Maria) (III, 5).
. A semelhança do assunto com as antigas tragédias gregas:
- a volta sob disfarce de um mendigo (Ulisses);
- o sacrifício de uma filha inocente (Antígona e Ifigénia);
- a situação trágica originada pela ida a Alcácer Quibir, equivalente a situações trágicas
causadas pela ida a Tróia;
- a situação de Mérope
. A presença do Destino (ananké) que, produzindo o sofrimento (pathos), logo de início descai sobre as personagens principais, cuja gradação vai aumentando através de um clímax irresistível e fatalista.
. A presença da hybris.
. Os presságios (palavras de Telmo, D. Madalena e Maria).
. A agnarórise no final do segundo ato.
. Como era lei na tragédia clássica, iria despertar nos espetadores o terror (fobos) e a piedade (éleos) purificantes.
. As personagenssão nobres (aristocráticas) e estão sempre poucas vezes em cena.
. A presença do coro:
- a recitação litúrgica do ofício dos mortos pelos frades no final do ato III;
- as palavras de Frei Jorge;
- as palavras visonárias e os sonhos de Maria;
- os receios aparentemente infundados de D. Madalena;
- os lamentos críticos e os presságios de Telmo, figura agoirenta que representa o raciocínio
frio e a inteligência esclarecida na análise dos acontecimentos. Aliás, Telmo é uma figura
muito bem estruturada pela sua profundidade e densidade psicológica devida à duplicidade
de duas afeições irreconciliáveis: uma para com o passado (D. João de Portugal), outra
para com o presente (Maria) (III, 5).
. A semelhança do assunto com as antigas tragédias gregas:
- a volta sob disfarce de um mendigo (Ulisses);
- o sacrifício de uma filha inocente (Antígona e Ifigénia);
- a situação trágica originada pela ida a Alcácer Quibir, equivalente a situações trágicas
causadas pela ida a Tróia;
- a situação de Mérope