* A criação de um universo
romanesco próprio, pela fusão de experiências anteriores.
* O regionalismo – universalismo.
* A conceção do tempo romanesco
(elíptico): desvalorização da cronologia de forma a sugerir a intemporalidade.
* A densidade e ambiguidade da linguagem também elíptica.
* A dialética
imanente/transcendente.
* A captação das mínimas
variações do real perpetuamente em fuga (factos, gestos, comportamentos) em
busca do invisível, do oculto ou misterioso.
* A sinuosidade da ação: a secundarização da intriga e a
valorização das personagens e seus "problemas".
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