A propósito da inocência e da modéstia, que ele considera mais importante que a primeira, o narrador cita alguns filósofos, procurando imprimir um cunho de erudição à sua obra.
Nesta senda, considera não existir qualquer problema no facto de um político, um ministro, ser também filósofo ou poeta, contrariamente àquilo que o leitor poderia pensar.
Regressando à questão da modéstia, defende que o seu excesso num homem pode constituir um defeito, visto que lhe causaria acanhamento. No entanto, numa mulher será sempre uma qualidade, dado que realça a sua beleza.
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