1. Quina
- a afeição por Custódio;
- a debilidade física (p. 164);
- última intervenção de Quina como medianeira (p. 165);
- solitária;
- desorbitação de Quina ou o Prometeu libertado (p. 170).
2. Retrato de
Custódio adulto
- "fizera-se homem";
- degenerado;
- ingenuidade
bronca da criança que teria sido;
- perverso;
- valdevinos;
- liga-se ao crime, integrando o grupo do Morte (p. 171);
- apesar da sua escassa
capacidade intelectual, Custódio manifesta, todavia, alguma sensibilidade: quando o Morte e o seu bando são julgados e
condenados, tendo ele permanecido na obscuridade graças ao silêncio dos colegas
de banditismo, chorou muito dois dias (p. 173);
- o episódio do pombal (p. 175)
revela-nos uma faceta de doçura, carinho e ternura da parte de Custódio.
3. Os símbolos
. O pombal
(episódio dos borrachos) ≠ o episódio das rãs –
a fragilidade / ternura de Custódio e, simultaneamente, a sua violência
primitiva.
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