- Português (código 639).
- Português Língua Não Materna (código 839).
- Português Língua Segunda (código 138).
quarta-feira, 13 de março de 2019
Informações-prova: exames nacionais do ensino secundário 2019
Informações prova: exames nacionais do 9.º ano
- Matemática (código 92).
- Português (código 91)
- Português Língua Não Materna (códigos 93 e 94).
- Português Língua Segunda (código 95).
Informações-prova das provas de aferição
Ter o rei na barriga
"Ter o rei na barriga" remete para uma pessoa que se atribui muita importância.
Esta expressão leva-nos até ao tempo da monarquia, época em que as rainhas, quando estavam grávidas, passavam a ser tratadas com deferência especial, visto que iriam aumentar a prole real e/ou dar um herdeiro ao trono, ou seja, tinham o rei na barriga.
terça-feira, 12 de março de 2019
'O Ano da Morte de Ricardo Reis' - Ficha de leitura (cap. VIII-XIII) - Soluções
Ficha 3 – versão 1
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Ficha 3 – versão 2
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CAPÍTULOS VIII a XIII
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1. V
2. V
3. V
4. F
5. V
6. F
7. F
8. F
9. V
10. F
11. V
12. V
13. V
14. V
15. V
16. F
17. V
18. F
19. F
20. F
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1. F
2. F
3. V
4. V
5. F
6. F
7. V
8. V
9. V
10. F
11. V
12. F
13. V
14. F
15. V
16. V
17. F
18. F
19. V
20. V
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. Ficha de trabalho [ficha].
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'O Ano da Morte de Ricardo Reis'
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12.º Ano
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Fichas
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José Saramago
Cair o Carmo e a Trindade
Esta expressão remete para algo que provoca uma grande surpresa, confusão, ou desencadeia uma reação negativa, uma discussão.
Ela pode ser usada também com sentido irónico e, nesse caso, associa-se ao receio de consequências graves de assuntos ou questões sem importância.
A origem desta expressão faz-nos recuar ao terramoto de 1755. De facto, nessa época, o Carmo e a Trindade constituíam dois dos mais importantes conventos de Lisboa e ambos ruíram aquando do sismo, que esteve na origem da morte de cerca de um terço dos habitantes da cidade.
"Cair o Carmo e a Trindade" passou, pois, a significar o terror e o pânico perante uma catástrofe. Com o tempo, o seu significado evoluiu e adaptou-se a outras situações, para o sentido mais irónico que lhe damos atualmente.
Ela pode ser usada também com sentido irónico e, nesse caso, associa-se ao receio de consequências graves de assuntos ou questões sem importância.
A origem desta expressão faz-nos recuar ao terramoto de 1755. De facto, nessa época, o Carmo e a Trindade constituíam dois dos mais importantes conventos de Lisboa e ambos ruíram aquando do sismo, que esteve na origem da morte de cerca de um terço dos habitantes da cidade.
"Cair o Carmo e a Trindade" passou, pois, a significar o terror e o pânico perante uma catástrofe. Com o tempo, o seu significado evoluiu e adaptou-se a outras situações, para o sentido mais irónico que lhe damos atualmente.
segunda-feira, 11 de março de 2019
Regência do verbo "acontecer"
O verbo «acontecer» é um verbo transitivo
indireto que pode ser regido por duas preposições:
- a (rege um complemento indireto):
. Tudo acontece à Miquelina.
(complemento indireto)
- com (rege um complemento oblíquo):
. Essa
situação aconteceu com o Ernesto. (complemento oblíquo)
Note-se que este verbo pertence a
um grupo caracterizado pelo facto de o sujeito ocorrer, com alguma frequência, em
situações pós-verbal:
. Aconteceu
uma tragédia. (ao contrário do que se poderá supor, o grupo nominal
«uma tragédia» desempenha a função sintática de sujeito da frase e não a de
complemento direto)
domingo, 10 de março de 2019
'O Ano da Morte de Ricardo Reis' - Ficha de leitura (cap. IV-VII) - Soluções
Ficha 2 – versão 1
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Ficha 2 – versão 2
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CAPÍTULOS IV a VII
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1. V
2. F
3. F
4. V
5. V
6. V
7. F
8. F
9. V
10. V
11. F
12. V
13. F
14. V
15. V
16. V
17. V
18. F
19. V
20. V
21. F
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1. F
2. F
3. V
4. F
5. F
6. F
7. V
8. V
9. F
10. V
11. V
12. V
13. V
14. F
15. V
16. V
17. F
18. F
19. V
20. V
21. F
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. Ficha de leitura [ficha].
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12.º Ano
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José Saramago
XPTO (origem do termo)
Quando dizemos que algo é "XPTO", queremos dizer que se trata de algo muito bom.
A origem deste termo leva-nos até aos antigos documentos medievais manuscritos, onde se usava XPTO para designar Cristo, uma palavra herdada, por sua vez, da grafia grega, relativamente comum na Idade Média: XPRISTI (note-se que o "X" grego representava o som "C" - Cristo - e o "P" grego representava o som "R").
Sucede que as pessoas não tinham noção de que aqueles símbolos significavam Cristo em grego e liam "XPTO" quando queriam designar algo de grande qualidade.
Para quem quiser aprofundar o tema, pode consultar as ligações seguintes:
. A história e o significado da expressão XPTO;
. Baptizado de XPTO;
. XPTO.
Para quem quiser aprofundar o tema, pode consultar as ligações seguintes:
. A história e o significado da expressão XPTO;
. Baptizado de XPTO;
. XPTO.
Queimar as pestanas
Queimar as pestanas significa estudar muito.
A sua origem é curiosa e ligada aos estudantes, querendo significar aqueles que estudam muito. Antes do aparecimento da eletricidade, a iluminação noturna passava pelo uso de uma lamparina ou de uma vela. A luz que emitiam, todavia, era fraca, por isso era necessário colocá-las muito perto do texto quando se pretendia ler, o que podia dar azo a "queimar as pestanas".
'O Ano da Morte de Ricardo Reis' - Ficha de leitura (cap. I-III) - Soluções
Ficha 1 – versão 1
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Ficha 1 – versão 2
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CAPÍTULOS I a III
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1. V
2. F
3. F
4. V
5. F
6. F
7. V
8. F
9. F
10. F
11. V
12. V
13. V
14. F
15. V
16. V
17. F
18. V
19. V
20. F
21. V
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1. F
2. V
3. V
4. F
5. F
6. F
7. V
8. F
9. V
10. V
11. V
12. F
13. V
14. V
15. F
16. V
17. F
18. V
19. V
20. F
21. F
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. Ficha de leitura [ficha].
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