O tempo da representação corresponde à duração da peça e está dependente da extensão do texto, do ritmo sugerido nas didascálias e do encenador, que possui liberdade para introduzir as alterações que considerar necessárias, mas, regra geral, é um tempo curto.
No que diz respeito às épocas da representação, estas são diversas e dependem do interesse que a peça desperta, em determinado momento, a determinado encenador, mas também de outras condicionantes (por exemplo, a sua actualidade).
Felizmente há Luar!, por motivos políticos, foi representada pela primeira vez, em antestreia, na sede do Club Franco-Portugais de La Jeunesse, no dia 1 de Março de 1969, e foi estreada no dia 30 desse mesmo mês no Théâtre de l'Ouest Parisien, também de Paris.
A primeira representação em Portugal só foi possível depois do 25 de Abril de 1974. Concretamente, realizou-se no Teatro Nacional, em 1978, com encenação do próprio Sttau Monteiro.
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