VERSÃO 1
Assinala como verdadeira
(V) ou falsa (F) cada uma das afirmações.
1. A primeira epígrafe do
romance é da autoria de Ricardo Reis e diz «Sábio é o que se contenta com o
espetáculo do mundo».
2. O protagonista desembarca
em Lisboa numa manhã de outono.
3. O nome do protagonista é
revelado quando este sai da alfândega.
4. No Tejo, avistam-se
navios de guerra portugueses.
5. O taxista sugere ao
viajante o hotel Central, por ficar perto do rio.
6. O ano da morte de Ricardo
Reis é o ano de 1935.
7. No dia a seguir ao da sua
chegada, Reis vai ao cemitério dos Prazeres, onde Pessoa fora sepultado.
8. Ele conhece Lídia quando
a rapariga lhe leva o pequeno-almoço.
9. Saber o nome dela provoca
em Reis um sorriso irónico e o desejo de escrever uma nova ode.
10. É no segundo jantar no
hotel que o protagonista vê a rapariga magra.
11. Pelo gerente, ele sabe
que ela e o pai viviam em Coimbra.
12. Num passeio por Lisboa,
Reis detém-se junto à estátua de Eça de Queirós.
13. A estátua mais vezes
referida, porém, será a de Luís de Camões.
14. Na Rua do Diário de
Notícias, o protagonista é surpreendido por uma multidão de miseráveis.
15. Juntavam-se mais de mil
pobres, à espera do bodo.
16. Na noite da passagem do ano, os lisboetas enchiam as ruas de
coisas velhas, que deitavam pelas janelas.
17. Como estava combinado,
Fernando Pessoa visita Ricardo Reis, no início do novo ano.
18. Reis fora informado da
morte de Pessoa por um telefonema de Álvaro de Campos.
19. Fernando Pessoa informa
Reis de que só ele o pode ver.
20. Informa-o, também, de que
poderão continuar a encontrar-se durante nove meses.
21. Ao despedir-se,
deseja-lhe «Feliz ano novo» e Reis retribui.
VERSÃO 2
Assinala como verdadeira
(V) ou falsa (F) cada uma das afirmações.
1. A
primeira epígrafe do romance é da autoria de Ricardo Reis e diz «Sábio é o que
se interroga perante o espetáculo do mundo».
2. O
protagonista desembarca em Lisboa numa tarde de inverno.
3. No
desembarque, o viajante encontra uma cidade sombria e silenciosa.
4. No
Tejo, avistam-se couraçados ingleses.
5. O
viajante pede ao taxista que o leve ao hotel Bragança.
6. Um
cavaleiro medieval decorava o corrimão, na entrada do hotel.
7. É
no primeiro jantar no hotel que Ricardo Reis avista Marcenda.
8. Pelo
gerente, ele sabe que Marcenda e o pai viviam no Porto.
9. O
ano da morte de Ricardo Reis é o ano de 1936.
10. A
visita ao cemitério onde Pessoa fora sepultado provoca lágrimas saudosas em
Ricardo Reis.
11. A voltar para o hotel, Reis percorre
locais de Lisboa, entre os quais a Rua dos Douradores, onde Bernardo Soares
vivia.
12. A
referida passagem dá lugar a uma relação intertextual com a «Ode marítima».
13. Reis
chama uma criada, para limpar o chão do seu quarto, e é então que conhece
Lídia.
14. Noutro
passeio por Lisboa, Reis lembra versos antigos, alheando-se da realidade que o
rodeia.
15. Lê,
também, os versos inscritos no pedestal da estátua de Luís de Camões.
16. Na
Rua do Século, depara-se com uma multidão de miseráveis, mais de mil, que iam
receber esmola.
17. Na
noite da passagem do ano, Ricardo Reis volta a ver Marcenda.
18. Ainda
na mesma noite, mas já no novo ano, recebe a visita de Fernando Pessoa.
19. Reis
fora informado da morte de Pessoa por um telegrama de Álvaro de Campos.
20. Fernando
Pessoa informa que irão poder encontrar-se durante meio ano.
21. Diz-lhe,
também, que teve o cuidado de que ninguém o visse entrar.
Elisa Costa Pinto
Paula Fonseca
Vera Saraiva Baptista
. Correção da ficha [correção].
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarnão há resoluções?
ResponderEliminarBoa noite é possível enviar-me as perguntas dos outros capítulos?
ResponderEliminarnão consigo abrir a correção, alguém tem?
ResponderEliminarsubscrevo o teu comentário querido/a bjs da tia
EliminarBoa noite!
EliminarA situação foi resolvida e o «link» para as soluções já funciona.
Obrigado pela chamada de atenção!
nao consigo aceder aos links da resolução
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