Chegados a julho de 1926, o tribunal prepara-se para decidir o destilo de William Hale e Ramsey. As provas, aparentemente inequívocas e esmagadoras, levantam uma questão: será que o júri estará disposto a condenar homens brancos pelos assassinos de nativos americanos?
O primeiro ato deste drama judicial prende-se com o julgamento de Hale. E chamamos-lhe drama, porque o evento chega a um impasse, o que leva White e os promotores a optarem por uma nova abordagem no que diz respeito às acusações contra Hale e Ramsey, procurando blindar os jurados contra as garras do suborno e as presas das ameaças. Por outro lado, a entrada de Mollie no tribunal assemelha-se a um sussurro do vento que acalma a tempestade, quando Ernest confessa que, além dos dois filhos, ela não possui mais ninguém.
Para espanto de Hale e Ramsey, o júri, qual coro grego, profere o veredicto de culpados. Os meses passam e Bryan é novamente julgado pelo homicídio de Anna e, desta vez, a justiça marca-o com o ferrete da culpa. Mollie, a testemunha silenciosa desta tragédia, terminado o julgamento, desfaz os laços matrimoniais com Ernest.
O desfecho de todo o processo deixa J. Edgar Hoover bastante contente e contribuem para tecer a tapeçaria da reputação do Bureau. White, navegando em mares nunca dantes navegados, como diria Luís de Camões, decide abandonar o Bureau e aceita o leme da prisão de Leavenworth, exatamente o presídio que se prepara para acolher dois prisioneiros seus conhecidos: Hale e Ramsey.
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