domingo, 14 de março de 2010
sábado, 27 de fevereiro de 2010
Correcção - 3.º Teste
Grupo I
TEXTO A
1. Maria crê que D. Sebastião não morreu e que, portanto, irá regressar (“… é o da ilha encoberta onde está el-rei D. Sebastião, que não morreu e que há-de vir, um dia de névoa muito cerrada…”). Esta posição evidencia a crença de Maria no mito sebastianista nos seus traços populares: o regresso efectuar-se-á numa manhã de nevoeiro.
2. Para demover Maria da tal convicção, D. Madalena argumenta que o regresso de D. Sebastião não passa de uma «quimera», ou seja, de uma utopia, uma fantasia ou sonho inventado pelo povo para se consolar nesta hora em que o país está sob o domínio castelhano (“O povo, coitado, imagina essas quimeras para se consolar na desgraça.”).
3. Tanto Manuel de Sousa como D. Madalena se afligem com as referências que Maria faz à possibilidade do regresso de D. Sebastião. No caso de Manuel de Sousa, quando essas referências ocorrem, ele “põe-se logo outro, muda de semblante, fica pensativo e carrancudo…”, isto é, altera a sua expressão fisionómica. Já quanto a D. Madalena, embora afirme que não gosta de ouvir a filha falar desse assunto porque não é próprio da sua idade e que gostaria era de a ver «mais alegre», o seu verdadeiro receio reside no facto de, regressando D. Sebastião, com ele regressar o seu primeiro marido, o que, obviamente, constituiria a ruína da sua actual família.
4. O aparte de Telmo traduz o estado de saúde de Maria, que se encontra febril. Tendo em conta as referências às mãos extremamente quentes e às rosetas nas faces, estamos perante um quadro que indicia tuberculose, o que, por outro lado, pressagia o final trágico da personagem.
TEXTO B
1. b
2. b
3. d
4. a
Grupo II
1.
1 – f
2 – c
3 – b
4 – a
2.1. – b
2.2. - a
3. Por exemplo: “Portugal é um país de comerciantes, uma desproporcionada superfície mercantil.”. O sujeito da segunda oração é o nome / substantivo «Portugal», mas, visto que é comum às duas orações, está subentendido.
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Évora 1 - Templo Romana (mais conhecido por Diana)
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010
Only for YOU - 5/2
Louis Armstrong, We Have All The Time In The World
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Correcção do 2.º teste
TEXTO A
1. Todo o primeiro parágrafo é irónico, pois tudo o que é pregado / dito significa o seu contrário. Assim, o pregador afirma que nunca teve pior auditório do que os peixes, mas considerando que está, de facto, a dirigir-se aos homens (colonos do Maranhão), esta afirmação ganha um sentido contrário e, por isso, irónico – nunca teve pior auditório do que aquele.
Depois afirma que os peixes nunca se hão-de converter, o que é verdade, mas é para dizer que a esse desgosto já ele está acostumado, ou seja, são os homens que não se convertem.
Finalmente, promete aos peixes que o sermão será menos triste do que os que dirige aos homens. Ora este é um sermão para os homens.
2.1. O sal apresenta duas propriedades: preserva o que é são e impede que se corrompa. De forma semelhante, o sermão deve louvar o bem para o conservar e repreender o mal para preservar dele (“Uma é louvar o bem, outra repreender o mal para preservar dele.”).
2.2. O padre Vieira divide o sermão em duas partes: na primeira, louvará as virtudes dos peixes; na segunda, irá repreender os seus vícios (“… no primeiro louvar-vos-ei as vossas atitudes, no segundo repreender-vos-ei os vossos vícios.”).
O pregador procede a esta divisão do sermão, visto que entre os peixes existem bons e maus, logo “há que louvar e que repreender”.
3. O padre Vieira considera que os peixes foram as primeiras criaturas a ser criadas por Deus, antes das aves, dos animais terrestres e do próprio homem. Por outro lado, os peixes são mais e maiores do que os restantes animais (“Que comparação têm em número as espécies das aves e as dos animais terrestres com as dos peixes? Que comparação na grande o elefante com a baleia?”).
TEXTO B
1. V
2. V
3. F
4. F
Grupo II
1.
Exemplos
Acto ilocutório
Força ilocutória
1. Hoje está um dia de Inverno.
assertivo
afirmação
2. Parabéns pela nota a Matemática!
expressivo
felicitações / contentamento
3. Sr. Primeiro Ministro, está demitido.
declarativo
declaração
4. Come a sopa, Maria de Lurdes.
directivo
ordem
5. Serei mais simpático no futuro.
compromissivo
promessa
6. Obrigado pelo vosso apoio.
expressivo
agradecimento
2.
a) Protótipo textual narrativo.
b) Protótipo textual expositivo.
c) Protótipo textual instrucional.
d) Protótipo textual dialogal-conversacional.
3.
a) Máxima de qualidade.
b) Máxima da relação.
c) Máxima de quantidade.
d) Máxima da qualidade.
domingo, 22 de novembro de 2009
Matriz do 2.º teste de avaliação
. Questionário sobre um extracto do Sermão de Santo António aos Peixes.
. Exercício de Verdadeiro / Falso a partir de um texto informativo.
. Funcionamento da língua / gramática:
-----» Actos ilocutórios e força ilocutória;
-----» Protótipos textuais;
-----» Máximas conversacionais.
. Elaboração de um editorial.
. Exercício de Verdadeiro / Falso a partir de um texto informativo.
. Funcionamento da língua / gramática:
-----» Actos ilocutórios e força ilocutória;
-----» Protótipos textuais;
-----» Máximas conversacionais.
. Elaboração de um editorial.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Publicidade
1. Origem etimológica do vocábulo «publicidade»
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-----O vocábulo português «publicidade» tem origem no termo latino «publicis», que significava «o que é público». E, de facto, a publicidade visa qualificar, difundir e divulgar um produto, isto é, torná-lo público.
-----Neste sentido, o publicitário / criador publicitário necessita de ter em conta diversos aspectos: as emoções, os anseios e as necessidades do público-alvo, bem como os seus preconceitos, sentimentos e percepções.
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-----O vocábulo português «publicidade» tem origem no termo latino «publicis», que significava «o que é público». E, de facto, a publicidade visa qualificar, difundir e divulgar um produto, isto é, torná-lo público.
-----Neste sentido, o publicitário / criador publicitário necessita de ter em conta diversos aspectos: as emoções, os anseios e as necessidades do público-alvo, bem como os seus preconceitos, sentimentos e percepções.
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