- Directores das escolas defendem ano dividido em dois semestres.
- Conselho Nacional de Educação contra ano escolar com dois semestres.
- Fenprof acusa governo de recusar turmas legais do pré-escolar.
- Portugal obtém duas medalhas de bronze nas Olimpíadas de Matemática.
- Polícia foi chamada ao Liceu Pedro Nunes para acalmar pais revoltados com matrículas.
- Moradas falsas: "As escolas públicas não são todas iguais".
- Os pais do Filipa de Lencastre que dão luta aos «falsos encarregados de educação».
terça-feira, 25 de julho de 2017
Notícias do dia
Tom Sawyer - Episódio 17: "De Regresso à Escola"
"Obrigado" ou "obrigada" como forma de agradecimento?
Bom, as duas formas...
Obrigado dirá um homem; obrigada dirá uma mulher. Simples, não é?
Helder Guégués, na sua obra Em Português, se faz favor (pág. 219), explica-nos o porquê de ser assim. 'Ouçamos' as suas palavras:
"Inicialmente, quando era adjetivo verbal, dir-se-ia «fico-lhe muito obrigado / obrigada», como também se dizia «fico-lhe muito agradecido / agradecida». Por economia, ocorreu uma redução, passando a dizer-se simplesmente «obrigado / obrigada», «agradecido / agradecida», «grato / grata»..., mas concorda, em todos os casos, em género e número (mesmo que pouco se use no plural): obrigado, obrigada, obrigados, obrigadas."
Regência do verbo "preferir"
É muito comum ouvir / ler construções como "Prefiro comer em casa do que comer na cantina". Construções erradas, note-se desde já.
De facto, o verbo preferir rege a preposição a: Prefiro uma vitória do Benfica a uma de Portugal.
Igualmente errada é a construção preferir antes: Prefiro antes comer em casa do que comer na cantina.
O verbo preferir pressupõe, então, construções como preferir isto àquilo ou preferir uma coisa a outra.
Assim, a frase correta seria Prefiro comer em casa a comer na cantina.
O mesmo sucede também com o adjetivo preferível, que rege igualmente a preposição a: É preferível optar pelo termo português 'clique' a [optar] pelo original inglês 'click'.
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Para ti, pai!
Enrique Iglesias, Quizás
(2002)
domingo, 23 de julho de 2017
23/07/2001: por esta hora, o princípio do fim
A morte do meu pai foi a morte do herói de toda a vida.
Origem da palavra "rubrica"
Esta palavra deriva do vocábulo latino rubrica, o qual estava relacionado com rubro (vermelho) e designava "terra, argila vermelha" ou "giz de cor vermelha.
Ora, os títulos dos livros antigos e dos manuscritos medievais eram sempre escritos a vermelho, dai a designação rubricas.
Atualmente, os dicionários registam rubrica como o título dos capítulos de livros de direito civil, significado que se foi alargando para pequeno apontamento ou indicação. Posteriormente, a palavra passou a designar também uma assinatura abreviada.
Fonte: linguamodadoisec.
"Rúbrica" ou "rubrica"?
A forma correta é rubrica, sem acento, já que se trata de uma palavra paroxítona / grave.
"Mal-estar" ou "mau-estar"?
Quando sentimos uma indisposição ou um incómodo, devemos dizer "mal-estar", uma palavra composta pelo advérbio "mal" e "estar".
Para comprovar que esta é a forma correta, basta inverter os termos que a constituem: "estar mal".
Se dúvidas ainda houver, basta refletir que a palavra oposta é "bem-estar" e não "bom-estar".
Tom Sawyer - Episódio 16: "O Funeral"
sexta-feira, 21 de julho de 2017
Exame Nacional de Português - 9.º ano - 2.ª fase - 2017 - Enunciado
Tom Sawyer - Episódio 15: "Pobre Tia Polly"
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