Bernard e Helmholtz despedem-se de
John. Bernard pede desculpas pela cena feita no escritório de Mond. John
pergunta a Mond se pode ir com eles para as ilhas, mas este recusa, porque quer
continuar a "experiência". Mais tarde, John escolhe isolar-se num
farol abandonado no deserto. Planta o seu próprio jardim e realiza rituais de
autopunição para se purificar da contaminação da civilização.
Um dia, alguns funcionários Delta-Menos
veem John chicoteando-se. No dia seguinte, repórteres vêm entrevistá-lo. Ele
pontapeia um repórter e exige, com raiva, que respeitem a sua solidão. Os
jornais publicam o incidente e mais repórteres se dirigem à sua casa. John
reage a essa presença com crescente violência. Um dia, pensa ansiosamente em
Lenina e corre para se chicotear. Um homem filma a cena e produz um filme
sensorial muito popular.
Os fãs do filme visitam John e cantam:
"Queremos o chicote". Enquanto a multidão canta, Lenina sai de um
helicóptero e caminha na sua direção, de braços abertos. John chama-lhe
prostituta e começa a chicoteá-la, dizendo: “Oh, a carne! . . . Mata-a, mata-a!”.
Fascinada pelo espetáculo, a multidão imita os seus gestos, dança e canta o
hino: “Orgia, Orgia.”. Depois da meia-noite, os helicópteros partem e John cai,
sob os efeitos de soma e pelo “frenesi da sensualidade”. Quando acorda no dia
seguinte, lembra-se de tudo com horror. Depois de ler sobre a "orgia da
expiação" nos jornais, um enxame de visitantes desce ao farol de John,
descobrindo que ele se enforcou.
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