Português: Resumo da 24.ª parte - 3.ª crónica: Dois mundos

sábado, 27 de abril de 2024

Resumo da 24.ª parte - 3.ª crónica: Dois mundos

    Em 2013, David Graan assistiu a uma representação de Wahzhazhe, uma dança típica dos Osage que compreende uma história na nação nativa, incluindo o Reino do Terror, e enfatiza a dificuldade de viver entre dois mundos e duas culturas. Após a encenação, Graan encontrou-se com Red Corn, que o convidou a visitar o museu da tribo, no qual tomou contacto com uma carta que William Hale escreveu a partir da prisão, explicando aos Osage como ele era seu amigo. Além disso, a mulher conta também ao escritor que o seu avô morreu abruptamente em 1931 e que, antes disso, o homem tinha confessa a diversas pessoas que estava a ser envenenado pela sua segunda esposa, uma mulher branca. Red Corn acrescenta que o número de vítimas mortais do Reinado do Terror foi muito superior ao reconhecido oficialmente.
    Convém também ter sempre presente que diversas mortes não foram solucionadas. O próprio escritor estava plenamente ciente disso e decidiu investigar a de Charles Whitehorn. Apesar de a equipa de White se ter debruçado sobre a mesma, nunca ninguém foi acusado do crime, por isso manteve-se sem solução. Quando Graan se debruça sobre o caso, constata, com estupefação, que havia dados suficientes para o resolver. Com efeito, a esposa de Whitehorn, Hattie, casou-se novamente com um homem de seu nome LeRoy Smitherman, algo que os detetives acreditavam ser uma manobra para ter acesso aos bens de Charles. Aparentemente, Hattie e Smitherman planearam o crime com o auxílio de uma outra mulher, Minnie Savage. Posteriormente, Smitherman abandonou Hattie, que caiu nas garras de J. J. Faulkner, que a chantageou, acabando a mulher por ficar bastante doente e só se salvou da morte certa graças à ajuda das irmãs, que a subtraíram aos cuidados de Faulkner.

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