(c) Dave Granlund |
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Reunião do G-20 (para desanuviar)
terça-feira, 19 de junho de 2012
Exame nacional de Português 12.º 2012 - Critérios GAVE
Correção do exame de Língua Portuguesa - 9.º ano
Clicar AQUI.
Mais exames?
«O Ministério da Educação tenciona aplicar provas de exame a mais disciplinas, de acordo com o documento divulgado esta segunda-feira pelo Governo para fazer o balanço de um ano de actividade e enquadrar as medidas.»
Fonte: Público
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Correção do exame nacional de Português - 12.º ano
Grupo I
A
A
1. As qualidades que permitem atingir as «honras imortais» e «graus maiores», isto é, a obtenção de alyos cargos da hierarquia social, são as seguintes:
- a busca esforçada / esforço denodado («Mas com buscar, co seu forçoso braço, / As honras que ele chame próprias suas» - vv. 17-18);
- a determinação («Mas com buscar, co seu forçoso braço» - v. 17)
- a combatividade, a capacidade de luta, o espírito de sofrimento e superação pessoal («Vigiando e vestindo o forjado aço» - v 19);
- a valentia demonstrada na guerra em nome da Pátria («Vigiando e vestindo o forjado aço» - v. 19);
- a coragem e a capacidade de resistência evidenciadas nas navegações árduas por regiões inóspitas, enfrentando inúmeros perigos, à custa de sofrimento («Sofrendo tempestades e ondas cruas, / Vencendo os torpes frios no regaço / Do Sul, e regiões de abrigo nuas» - vv. 20-22);
- a abnegação («Engolindo o corrupto mantimento / Temperado com árduo sofrimento.» - vv. 23-24);
- a firmeza e a imperturbabilidade estóica perante o sofrimento dos companheiros, não por razões pessoais, mas para impedir que o desalento e o desânimo se instalem junto deles («E com forçar o rosto, que se enfia, / A parecer seguro...» - vv. 25-26);
- a vitória sobre os obstáculos e as limitações pessoais («Pera o pelouro ardente que assovia / E leva a perna ou braço ao companheiro.»).
2. Intenção crítica - Nestes versos, o poeta critica:
- aqueles que vivem à sombra da glória dos antepassados («Não encostados sempre nos antigos / troncos nobres de seus antecessores» - vv. 5-6);
- aqueles que se entregam à vaidade, aos luxos e aos requintes supérfluos, à avidez e à preguiça («Não nos leitos dourados, entre os finos / Animais de Moscóvia zibelinos» - vv. 7-8);
- aqueles que não resistem aos «manjares novos e esquisitos», à ociosidade («Não cos passeios moles e ouciosos»), aos prazeres, aos apetites, que tornam «moles» / fracos («Que afeminam os peitos generosos» - v. 12) os «peitos generosos» e corajosos.
A anáfora reforça a intenção crítica do poeta, que, pela repetição da negativa («Não cos», ««Não»), realça aquilo que deve ser rejeitado, isto é, os comportamentos que merecem a sua reprovação e que contribuem para a decadência e a degradação moral da Pátria.
3. O poeta, nesses versos, enuncia as qualidades que aqueles que procuram a virtude têm de possuir:
- o desprezo pelas honras, pela riqueza e pelos privilégios conquistados graças à «ventura» (por isso imerecidos) e não pela virtude;
- a sua (das honras e da riqueza) conquista através da prática da virtude e da justiça, do sentido de honra, do esforço pessoal do indivíduo.
4. Partindo do entendimento esclarecido, sustentado na experiência e na libertação dos interesses mesquinhos («O baxo trato humano»), o poeta conclui que o herói é aquele que
- se dignifica através do seu esforço e da sua capacidade de sofrimento;
- adquiriu serenidade com a experiência («repousado» - v. 34), distanciando-se do homem comum («embaraçado» - v. 36);
- ascende a um plano superior («alto assento» - v. 35), de onde observa, com distância, os comuns mortais («Fica vendo, como de alto assento, / O baxo trato humano embaraçado» - vv. 35-36);
- se torna ilustre por merecimento e não por calculismo, isto é, contra a sua vontade e nunca a seu pedido («Subirá (como deve) a ilustre mando, / Contra vontade sua, e não rogando.» - vv. 39-40);
- será reconhecido, nos territórios onde as leis forem justas, como alguém capaz de governar («Este, onde tiver força o regimento / Direito e não de afeitos ocupado, / Subirá (como deve) a ilustre mando» - vv. 37-39).
Assim, o herói é aquele que apresenta uma conduta exemplar que o transforma num modelo a imitar e a seguir, tornando-se digno de ascender a um plano divino.
B
. Introdução:
- Povo, personagem coletiva anónima, exaltada e retirada do anonimato pelo narrador («estratagema» das letras do alfabeto), é o herói do romance:
- Herói diferente do tradicional: deficiente, feio, rude e violento por vezes.
. Desenvolvimento:
- Humilde e trabalhador, vive na mais completa miséria física e moral;
- É explorado e escravizado (ex.: muitos homens são arrancados à força de suas casas e afastados das suas famílias e conduzidos a Mafra amarrados) para trabalhar no convento;
- Vive em condições de alojamento (a Ilha da Madeira) e de alimentação muito precárias;
- Sofre trabalhos e dificuldades diversos durante a edificação do convento (ex.: os acidentes e as consequentes deficiências e mortes);
- É-lhe exigido um esforço inumano durante a edificação do convento (ex.: a Epopeia da Pedra);
- Herói imortalizado que, com o seu esforço, dedicação e coragem, foi indispensável à realização da obra.
. Conclusão:
- Apresentação de uma visão diferente da registada pela História, apresentando o povo como o verdadeiro herói das grandes feitos e das obras obras.
Grupo II
Versão 1 Versão 2
1.1. C D
1.2. B A
1.3. D C
1.4. A B
1.5. C B
1.6. A C
1.7. B D
2.1. Oração subordinada substantiva completiva.
2.2. Predicativo do sujeito.
2.3. «(d)a versão em castelhano».
1.6. A C
1.7. B D
2.1. Oração subordinada substantiva completiva.
2.2. Predicativo do sujeito.
2.3. «(d)a versão em castelhano».
Grupo III
. Introdução
- A procura da popularidade, sobretudo pelas camadas mais jovens da população, a todo o custo e por diversos meios;
- A facilitação da popularidade por parte dos meios de comunicação e das redes sociais (facebook, Youtube, twitter...);
- O caráter ilusório e efémero da popularidade.
. Desenvolvimento
- Arg. 1 - A procura da popularidade como sinónimo de fama, reconhecimento público e sucesso profissional rápidos.
- Ex. 1 - A utilização das redes sociais, do Youtube como meios de divulgação das capacidades artísticas (por exemplo, na área da música).
- Arg. 2 - A popularidade associada ao desejo de ser aceite pelo outro, de fazer amizades.
- Ex. 2 - O uso do facebook e a «caça» aos «like» e aos «amigos».
- Arg. 3 - A adesão massiva a programas televisivos (reality shows e programas de entretenimento) que prometem a promoção pessoal, a fama e o sucesso rápidos.
- Ex. 3 - Programas como «Ídolos».
- Contra-arg. 1 - O caráter efémero da popularidade e as consequências negativas que tal acarreta (o cair rapidamente no esquecimento, as depressões, as tentativas de suicídio).
- Ex. 4 - O caso de Zé Maria, vencedor do primeiro Big Brother.
- Contra-arg. 2 - A impreparação / a dificuldade para lidar com a popularidade súbita e intrusiva.
- Ex. 5 - Os casos Zé Maria e Susan Boyle (concorrente com talento que lhe proporcionou uma fama instantânea que, por sua vez, conduziu à depressão, por incapacidade para lidar com a situação).
- Contra-arg. 3 - A exposição exagerada da pessoa e da sua privacidade e os seus efeitos negativos.
- Ex. 6 - A explosão do cyberbullying; o modo como certos adolescentes são envolvidos e enganados pro adultos (por ex., pedófilos), levando-os à fuga de casa, ao rapto - alusão ao caso das duas jovens encontradas numa quinta da região da Guarda
. Conclusão
- A procura da popularidade é, por vezes, ilusória, tendo presente o dinamismo da vida contemporânea, sempre em busca de novidade e mudança;
- Necessidade de estrutura mental para lidar com este tipo de situações;
- A TV e as redes sociais escondem inúmeros perigos e podem constituir uma feira de ilusões.
Correção do exame nacional de Língua Portuguesa - 9.º ano
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domingo, 17 de junho de 2012
Exames a Sério
«Considerando o facilitismo da escola e o simulacro de exames, o que terá surpreendido, durante todos estes anos, o observador menos advertido, foi os resultados terem sido sempre piores. Explicação óbvia: quando se pede zero, obtém-se menos que zero.
E foi para que se não descobrisse o efeito do projecto inconfessável, imposto à escola durante todos estes anos, que foram desvalorizando os exames, que tentaram acabar com todos eles. Usando "argumentos" tão inteligentes e ideologicamente reveladores como os de que os exames ferem a auto-estima dos alunos, discriminam os mais desfavorecidos e levam os professores a preocupar-se apenas (?) em preparar os alunos para as provas.
Só a opinião pública, progressivamente esclarecida, impediu que acabassem com todos os exames. Vieram, então, as provas cada vez mais fáceis, de "faz-de-conta". Mas mesmo assim, com exigência mínima, provas ridículas, pressão sobre os professores para "passarem" todos os alunos, as retenções aumentaram sempre. Por uma razão tão óbvia que só os "cientistas" da educação, preparados para perceberem as coisas difíceis, não podem compreender: a descida da exigência gera cada vez mais ignorância, desinteresse e irresponsabilidade nos alunos e explicável desmotivação em muitos professores.
O facto de a exigência, a auto-exigência, a avaliação a sério não serem cultivadas na escola, apresentadas como um auto-desafio, leva as crianças, desde o primeiro dia de aulas, a aprenderem o seu contrário, isto é, a não levarem a escola a sério.
Nesta perspectiva, os exames a sério - sendo um exercício de autonomia para os alunos - são o momento (educativo, diria mesmo ético e cívico) em que alunos, professores, directores, os próprios pais e, claro, o ME, são confrontados com as suas responsabilidades.
Cada realidade educativa deve ter um regime de exames adequado. Em Portugal, a situação do ensino, a cultura dominante nas escolas, exige a regulação, durante um certo período, de um regime intensivo de exames.
Por isso, a imposição da exigência e de exames a sério, com todas as outras mudanças de fundo e instrumentais que serão progressivamente introduzidas, irá reduzir a necessidade de retenções. Como em breve se verá e o "eduquês" teme.
Esqueçamos as tretas, libertemo-nos da moda: os exames a sério não são, pois, para reprovar, mas, pelo contrário, para transitar... sabendo-se. (Havendo casos em que a transição sem o aproveitamento desejável pode ser considerada útil para o progresso do aluno).
Todos temos consciência de que a generalidade dos alunos, na generalidade das disciplinas, só estuda empenhadamente quando a avaliação é a sério. Serão poucos os que investem quando a passagem é "de borla". E só se aprende quando se estuda, ao contrário do que é prometido pelos "especialistas" da educação.
O exame é uma orientação e um desafio de superação para os alunos, os professores e mesmo os pais. A competição é sempre connosco próprios, deve ser assim promovida e vivida.
Com o novo ministro da Educação vêm os primeiros exames a sério. Deveriam ter vindo antes de qualquer outra medida, para se avaliar o verdadeiro estado da educação.
Mas esses primeiros exames, convém sublinhá-lo, por serem a sério e não ter havido ainda tempo para mudar a escola, irão traduzir-se, como só o Professor Santana Castilho parece não compreender (?), em resultados previsivelmente piores.
Devemos, no entanto, estar preparados para alguma surpresa: é que os alunos portugueses não são menos dotados, em inteligência, orgulho e vontade, do que os alunos dos outros países e, como dizia uma das personagens do Frei Luís de Sousa, "a necessidade pode muito". De facto, quando foi noticiado o nome do actual Ministro da Educação, um aluno do 11.º ano disse ao pai: "Temos de estudar, vem aí o Nuno Crato."
É preciso, pois, aguardar com esperança os efeitos "imediatos" da libertação do "quartel general" do "eduquês".
O facto de a exigência, a auto-exigência, a avaliação a sério não serem cultivadas na escola, apresentadas como um auto-desafio, leva as crianças, desde o primeiro dia de aulas, a aprenderem o seu contrário, isto é, a não levarem a escola a sério.
Nesta perspectiva, os exames a sério - sendo um exercício de autonomia para os alunos - são o momento (educativo, diria mesmo ético e cívico) em que alunos, professores, directores, os próprios pais e, claro, o ME, são confrontados com as suas responsabilidades.
Cada realidade educativa deve ter um regime de exames adequado. Em Portugal, a situação do ensino, a cultura dominante nas escolas, exige a regulação, durante um certo período, de um regime intensivo de exames.
Por isso, a imposição da exigência e de exames a sério, com todas as outras mudanças de fundo e instrumentais que serão progressivamente introduzidas, irá reduzir a necessidade de retenções. Como em breve se verá e o "eduquês" teme.
Esqueçamos as tretas, libertemo-nos da moda: os exames a sério não são, pois, para reprovar, mas, pelo contrário, para transitar... sabendo-se. (Havendo casos em que a transição sem o aproveitamento desejável pode ser considerada útil para o progresso do aluno).
Todos temos consciência de que a generalidade dos alunos, na generalidade das disciplinas, só estuda empenhadamente quando a avaliação é a sério. Serão poucos os que investem quando a passagem é "de borla". E só se aprende quando se estuda, ao contrário do que é prometido pelos "especialistas" da educação.
O exame é uma orientação e um desafio de superação para os alunos, os professores e mesmo os pais. A competição é sempre connosco próprios, deve ser assim promovida e vivida.
Com o novo ministro da Educação vêm os primeiros exames a sério. Deveriam ter vindo antes de qualquer outra medida, para se avaliar o verdadeiro estado da educação.
Mas esses primeiros exames, convém sublinhá-lo, por serem a sério e não ter havido ainda tempo para mudar a escola, irão traduzir-se, como só o Professor Santana Castilho parece não compreender (?), em resultados previsivelmente piores.
Devemos, no entanto, estar preparados para alguma surpresa: é que os alunos portugueses não são menos dotados, em inteligência, orgulho e vontade, do que os alunos dos outros países e, como dizia uma das personagens do Frei Luís de Sousa, "a necessidade pode muito". De facto, quando foi noticiado o nome do actual Ministro da Educação, um aluno do 11.º ano disse ao pai: "Temos de estudar, vem aí o Nuno Crato."
É preciso, pois, aguardar com esperança os efeitos "imediatos" da libertação do "quartel general" do "eduquês".
Guilherme Valente, Expresso (16/06/2012)
sábado, 16 de junho de 2012
Caixa de comentários
Não vale a pena insistir em linguagem de corredor de escola, vão de escada ou caserna na caixas de comentários. Todos eles serão eliminados.
sexta-feira, 15 de junho de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Matriz do Exame Nacional de Matemática 2012 - 6.º ano
A pedido de várias famílias, aqui fica.
Atos ilocutórios
Categorias
|
Objectivos
|
Marcas Linguísticas
|
|
Assertivos
|
· Traduzem uma
posição, uma verdade assumida pelo locutor.
|
· Verbos declarativos (exs.: afirmar,
concluir, declarar, dizer, aceitar, etc.);
· Verbos assertivos (exs.:
aceitar, admitir, achar, acreditar, considerar, confessar, discordar, negar,
responder, entender, etc.);
· Expressões verbais modalizadas (exs.:
considerar / achar necessário, possível, certo; colocar a hipótese de, etc.);
· Asserções simples (afirmativas/negativas).
|
· O Eusébio foi
um grande futebolista.
· Acredito que
o Benfica será campeão.
|
Directivos
|
· Revelam a
intenção de o locutor (através de ordens, sugestões, pedidos, …) conduzir o interlocutor
a agir segundo o que lhe é dito, isto é, à realização de uma acção.
|
· Expressão da ordem, pedido, conselho, aviso,
sugestão, instrução
através de:
Ø frases de tipo imperativo;
Ø verbos directivos (exs.:
avisar, exigir, implorar, mandar, ordenar, proibir, etc.);
· Expressão de pedidos de informação/confirmação
com base em:
Ø frases simples interrogativas;
Ø frases complexas interrogativas dominadas por verbos de inquirição (exs.: perguntar, interrogar, inquirir, investigar,
etc.);
Ø frases interrogativas negativas com valor positivo.
· Expressões volitivas do tipo «querer que + verbo”.
|
· Assine aqui,
por favor.
· Não é verdade
que demoraste três horas a fazer o teste?
|
Expressivos
|
· Exprimem
sentimentos, emoções, estados de espírito do locutor face ao que enuncia.
|
· Verbos expressivos (exs.:
agradecer, compadecer-se, congratular-se, deplorar, desculpar-se, deplorar,
felicitar. lamentar, repudiar, etc.);
· Verbos modalizados por advérbios (exs.: achar bem/mal, gostar
muito/pouco, etc.);
· Frases de tipo exclamativo.
|
· Agradeço a
tua lembrança.
· Gosto muito
de ter aulas de Português.
|
Compromissivos
|
· Traduzem o
compromisso de o locutor realizar uma acção futura.
|
· Frases simples marcadas pelo futuro do indicativo ou outro do mesmo valor;
· Verbos compromissivos (exs.: comprometer-se,
garantir, jurar, prometer, tencionar, etc.);
· Fórmulas de despedida que dêem lugar
a compromissos futuros;
· Frases complexas, com lógica
do tipo condição-consequência, em
que a última dá lugar a comprometimento do locutor.
|
· Logo falto à
aula.
· Se não
trouxeres o documento assinado pela tua mãe, não irás à visita.
|
Declarações
|
· Expressam o
poder (reconhecido institucionalmente) de o locutor criar / transformar uma
realidade pelo próprio acto de dizer (actos oficiais: casamentos, reuniões,
julgamentos).
|
· Frases proferidas por locutores institucional
ou individualmente reconhecidos com poder, autoridade;
· Verbos declarativos/performativos: declarar,
renunciar, nomear, baptizar abrir, encerrar, terminar.
|
· Os serviços
encerram por hoje.
|
Declarações
assertivas
|
· Pretendem
exprimir o que deve ser considerado como uma verdade a seguir, por o locutor
possuir uma autoridade específica que é reconhecida pelo interlocutor.
|
· Expressões modalizadas: ser fundamental,
considerar importante, considerar fundamental, considerar imprescindível.
|
· É essencial
que o senhor traga todos os comprovativos.
· É a resposta
da Teresa que está correcta.
|
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