quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Um instante...
Um instante de hesitação.. Um carregar numa tecla... Um digitar um nome estúpido qualquer... Um olhar que recai sobre aquele nome... Uma hesitação... Uma frase que se escreve... Uma resposta que surge... Um encanto súbito e inexplicável... Um caminho difícil e acidentado... Um encontro que os marcará para sempre... No final, apenas um homem e uma mulher...
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Mulheres... jovens... agricultoras... e outra coisa qualquer
Título do Expresso on-line...
Os 60% que faltam serão o quê?
ADENDA: A imagem, copiada da edição do jornal on-line, continha o título seguinte: 40% das jovens agricultoras são mulheres.
É de realçar que o jornal foi célere no «apagar» dos registos em prt sc do título, ao contrário do que aconteceu com este, que ficou a pairar durante dias.
Os 60% que faltam serão o quê?
ADENDA: A imagem, copiada da edição do jornal on-line, continha o título seguinte: 40% das jovens agricultoras são mulheres.
É de realçar que o jornal foi célere no «apagar» dos registos em prt sc do título, ao contrário do que aconteceu com este, que ficou a pairar durante dias.
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Alunos pagavam para ter notas máximas
A notícia pode ser lida aqui: CM.
Isto faz de todas as instituições de ensino privadas um acumulado de trampa? Obviamente, não. Porém, depois de várias notícias e reportagens sobre o que se passa em várias delas, pertencentes a grupos empresariais sistematicamente ligados ao Poder, é para desconfiar de que a podridão poderá não ser pontual, como os defensores da privatização da Educação clamam.
Aliás, tudo isto é sabido há muito tempo. «Eu» sou a prova provada: se, por um lado, já vivi uma situação de fraude, que combati como pude (perante a indiferença de uma maioria de «colegas») e pela qual paguei um preço no interior da escola, por outro, já tive alunos que, chegados ao 11.º ano e confrontados com resultados escolares que não eram os pretendidos e que não lhes permitiriam aceder ao curso superior pretendido, decidiram matricular-se em colégios particulares... neste caso, no Porto. O que sucedeu? A sua avaliação interna disparou. Porém, no momento da avaliação externa, mostraram o que tinham mostrado no ensino público.
Passemos para Lisboa, como poderia ser para Braga... Num certo colégio, onde lecionava uma amiga de uma amiga, era prática, nos exames mais complexos (leia-se Matemática A, por exemplo) o(s) professor(es) coadjuvante(s) acederem às salas onde se realizavam as provas para «ajudarem» os alunos.
Como em qualquer serviço, se o cliente paga - e paga muito! - deseja ser bem servido.
Passemos para Lisboa, como poderia ser para Braga... Num certo colégio, onde lecionava uma amiga de uma amiga, era prática, nos exames mais complexos (leia-se Matemática A, por exemplo) o(s) professor(es) coadjuvante(s) acederem às salas onde se realizavam as provas para «ajudarem» os alunos.
Como em qualquer serviço, se o cliente paga - e paga muito! - deseja ser bem servido.
"Temos maus professores" - crónica de Alexandre Homem Cristo
Alexandre Homem Cristo, assessor do CDS e investigador (salvo erro), publicou uma crónica no Observador.
A peça de sapiência tem muito que se lhe diga, como se poderá constatar a partir das pérolas seguintes:
- «Portugal tem maus professores. E não é por acaso: é fácil tornar-se professor.»;
- «... quem hoje vai para professor não são os bons alunos.»;
- «quem hoje frequenta os cursos da área da educação são, em média, os que têm níveis socioeconómicos mais baixos e que, por isso, obtêm mais bolsas de acção social.»;
- «Assim, em termos gerais, quem quer ser professor são os piores alunos, os mais pobres e os menos cultos.»;
- «Ora, afinal, o que mostram os resultados? Que 14% reprovou. Que 63% cometeu erros ortográficos (15% fez 5 ou mais erros).».
Vamos lá por partes...
1. «Temos maus professores» é o título, mas o cronista concentra a sua atenção num conjunto de candidatos a professores, isto é, que não exercem na sua maioria. Assim sendo, há desde logo aqui um problema de coerência textual.
2. Clama o articulista contra os erros ortográficos dados pelos desempregados que realizaram a Prova Pacóvia. Bom, «14% reprovou»? «63% cometeu erros»? Alexandre, o amigo também não dá para professor, pois comete erros - neste caso de concordância - básicos. Ups! É investigador! Diacho!
3. Afirma, do alto da sua torre, que os alunos que pretendem ser professores são pobres e que isso é uma das justificações principais para a sua impreparação genérica e para os erros ortográficos que deram na Prova Pacóvia. Seguindo esta linha de raciocínio, gente pobre não deve ser professora... e, por extensão, médica, engenheira... papa... Nasceu pobre e desfavorecida, deve morrer pobre e desfavorecida.
4. Além disso... caguei para esta gente. Farto!
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Brasil 1982, a arte do futebol ou o futebol arte
terça-feira, 5 de agosto de 2014
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
domingo, 3 de agosto de 2014
sábado, 2 de agosto de 2014
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
quinta-feira, 31 de julho de 2014
quarta-feira, 30 de julho de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Subscrever:
Mensagens
(
Atom
)