ELEMENTOS
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CONCRETIZAÇÃO
N’ OS
LUSÍADAS
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CARACTERÍSTICAS
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. A ação:
acontecimentos representados ao longo da obra.
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. Viagem de Vasco da Gama, acontecimento culminante da
História de Portugal.
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. Unidade: ligação entre as diversas partes.
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Variedade: inserção de episódios para quebrar a monotonia e embelezar a ação.
. Verdade: assunto real ou, pelo menos, verosímil.
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Integridade: criação de uma intriga com princípio, e fim.
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. A
personagem: os agentes ou heróis da ação.
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. Vasco da Gama.
. O Povo Português (“o
peito ilustre lusitano”).
. Camões?
. E os deuses, mais homens que deuses?
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.
Individual e principal, com uma dimensão simbólica → um povo de
marinheiros.
. Herói colectivo, fundamental numa epopeia.
. Herói
individual (ou colectivo, porque representativo do homem do Renascimento,
completo, soldado e escritor, guerreiro e Velho do Restelo?).
. Não
são meros símbolos, têm paixões humanas, identificam o êxito e o fracasso, a
vitória e a derrota (Vénus ≠ Baco).
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. O
maravilhoso: intervenção de seres sobrenaturais na ação.
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. Júpiter, Vénus, Marte, etc.
. Deus (a Divina Providência cristã).
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. Pagão: deuses pagãos.
. Cristão: Deus do cristianismo.
. Misto: mistura dos dois anteriores.
. Céltico: magia, feitiçaria.
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. A forma.
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. Dez cantos.
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Narrativa em versos decassílabos, geralmente heroicos, agrupados em oitavas.
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Rima cruzada nos seis primeiros versos e emparelhada nos dois últimos.
. Esquema rimático: abababcc.
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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Elementos do género épico
Título Os Lusíadas
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
«Persistência da Memória»
«Persistência da Memória», Salvador Dali |
-persistencia-da-memoria-salvador-dali.html.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Redução do horário semanal de trabalho
Poesia universitária (I)
Por uma loura do quinto ano
fiquei louco do tutano
e quando com ela passeio na rua
sinto-me mais alto que uma grua.
E todo ufano
pago-lhe um lanche no Bocage
e não ligo aos colegas do ano
e se lhes ligo logo lhes dou um ultraje.
Porque eu sou um tipo digno
e com uma classe sem igual
e por isso não ligo ao parvalhão indigno
Que me estraga o engate
e me envergonha
e por isso me perdoem sempre que eu os maltrate.
Bajus
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Do desespero
sábado, 9 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
Correção do teste intermédio de Português do 9.º ano
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Aldrabice:
Calendário de exames - Secundário (2.ª fase)
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Calendário de exames - Secundário (1.ª fase)
"Endless Love" - Diana Ross e Lionel Richie
As considerações pessoais do poeta
O Herói em Os Lusíadas
sábado, 2 de fevereiro de 2013
'Onde estão os meus velhos amigos', António Sala
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Análise de Os Lusíadas: Canto X, estâncias 144-156
O Poeta narra a despedida da Ilha
dos Amores e, na estância 144, o regresso dos marinheiros à pátria,
concretamente a Lisboa (“Até que houveram vista do terreno / Em que naceram…”),
numa viagem que decorreu tranquilamente, pois o tempo estava ameno (“Com vento
sempre manso e nunca irado…” – v. 2) e o mar calmo (“… cortando o mar sereno…” –
v. 1). Entre os versos 5 e 8, o Poeta alude ao prémio e à glória que os
marinheiros, com os seus feitos, alcançaram e que agora vêm entregar ao rei
para seu engrandecimento e da Pátria (“E à sua pátria e Rei temido e amado / O
prémio e glória dão (…) / E com títulos novos se ilustrou.” – vv. 6-8).
É o fim de uma viagem que constitui
um feito heroico que conferiu glória e imortalidade ao monarca e à Pátria.
Análise de Os Lusíadas: Canto VIII, estâncias 96-99
Análise de Os Lusíadas: Canto VII, estâncias 78-87
1. A
invocação: “Vós, Ninfas do Tejo e do
Mondego”;
2. Objetivo:
Continuação da análise: aqui.