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sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

O destino em Romeu e Julieta

No seu primeiro discurso à plateia, o Coro afirma que Romeu e Julieta estão marcados pelo destino. Essa noção de destino permeia a peça, e não apenas para o público. As personagens também sabem disso: Romeu e Julieta veem constantemente presságios. Quando ele acredita que Julieta está morta, grita: "Então eu vos desafio, estrelas", completando a ideia de que o amor entre ambos está em oposição aos decretos do destino. É claro que o próprio desafio de Romeu o coloca nas mãos do destino, e a sua determinação de passar a eternidade com Julieta resulta na sua morte. O mecanismo do destino funciona em todos os eventos que envolvem os amantes: a disputa entre as suas famílias (vale a pena notar que esse ódio nunca é explicado; antes, o leitor deve aceitá-lo como um aspeto inegável do mundo da peça); a horrível série de acidentes que arruínam os planos aparentemente bem-intencionados de Frei Lourenço no final da peça; e o momento trágico do suicídio de Romeu e do despertar de Julieta. Esses eventos não são meras coincidências, mas manifestações do destino que ajudam a provocar o resultado inevitável da morte dos jovens amantes.
O conceito de destino descrito acima é a interpretação mais comummente aceite. Há outras leituras possíveis do destino na peça: como uma força determinada pelas poderosas instituições sociais que influenciam as escolhas de Romeu e Julieta, bem como o destino como uma força que emerge das próprias personalidades dos protagonistas.
Na primeira fala do Coro, é-nos dito que Romeu e Julieta morrerão e que o seu fim trágico está predestinado. A edição original, em inglês, contém a expressão «star-crossed». No tempo de Shakespeare, tal como nos nossos dias, algumas pessoas acreditavam que o curso da sua vida era determinado pelo movimento e posição das estrelas. Por outro lado, os seus nascimentos e mortes são descritos na mesma frase curta, que novamente sugere que as suas mortes foram fadadas a partir do momento em que nasceram.
Antes de ir para o baile de máscaras onde encontrará Julieta, Romeu tem a sensação de que as consequências de sua decisão de ir serão "amargas". Ele suspeita que esse seja o seu destino e o seu uso da palavra “estrela” lembra o público que está marcado pelo destino. O medo de Romeu de que chegue ao baile "muito cedo" aponta para um tema importante da peça. Quase todos os eventos acontecem cedo demais. Tebaldo encontra Romeu muito cedo, antes que as notícias do casamento sejam anunciadas. O casamento de Julieta com Páris é decidido muito cedo, antes que Romeu possa voltar do exílio. Os amantes morrem muito jovens.

O indivíduo versus a sociedade em Romeu e Julieta

Grande parte de Romeu e Julieta envolve as lutas dos amantes contra instituições públicas e sociais que se opõem explícita ou implicitamente à existência do seu amor. Tais estruturas variam do concreto ao abstrato: famílias e a colocação do poder familiar no pai; lei e o desejo de ordem pública; religião; e a importância social colocada na honra masculina. Essas instituições frequentemente entram em conflito entre si. A importância da honra, por exemplo, resulta repetidamente em lutas que perturbam a paz pública.
Embora nem sempre trabalhem em conjunto, cada uma dessas instituições da sociedade apresenta de alguma forma obstáculos a Romeu e Julieta. A inimizade entre as suas famílias e a ênfase dada à lealdade e honra aos parentes combinam-se para criar um conflito profundo para os protagonistas, que devem rebelar-se contra os seus parentes. Além disso, a estrutura de poder patriarcal inerente às famílias renascentistas, em que o pai controla a ação de todos os outros membros da família, principalmente as mulheres, coloca Julieta numa posição extremamente vulnerável. O coração dela, na mente da família, não é dela. A lei e a ênfase na civilidade social exigem termos de conduta com os quais a paixão cega do amor não pode cumprir. Da mesma forma, a religião exige prioridades que Romeu e Julieta não podem cumprir por causa da intensidade do seu amor. Embora na maioria das situações os amantes defendam as tradições do cristianismo (eles esperam casar-se antes de consumar o seu amor), esse amor é tão poderoso que eles começam a pensar um no outro em termos blasfemos. Por exemplo, Julieta chama Romeu de "o deus da minha idolatria", elevando-o ao nível de Deus. O ato final de suicídio do casal também é não cristão. A manutenção da honra masculina força Romeu a praticar ações que ele prefere evitar. Mas a ênfase social colocada na honra masculina é tão profunda que não pode simplesmente ignorá-los.
É possível ver Romeu e Julieta como uma batalha entre as responsabilidades e ações exigidas pelas instituições sociais e aquelas exigidas pelos desejos particulares do indivíduo. A apreciação da noite por Romeu e Julieta, com as suas trevas e privacidade, e a renúncia aos seus nomes, com a consequente perda de obrigação, fazem sentido no contexto de indivíduos que desejam escapar ao mundo público. Mas os amantes não podem impedir que a noite se torne dia. E Romeu não pode deixar de ser um Montecchio simplesmente porque quer; o resto do mundo não o deixará. O suicídio dos amantes pode ser entendido como a noite definitiva, a privacidade definitiva.


Traduzido de SparkNotes

O amor como causa de violência

Os temas da morte e da violência permeiam Romeu e Julieta, e estão sempre conectados à paixão, seja ela amor ou ódio. A conexão entre ódio, violência e morte parece óbvia. Mas a conexão entre amor e violência requer uma investigação mais aprofundada.
O amor, em Romeu e Julieta, é uma grande paixão e, como tal, é ofuscante; pode sobrecarregar uma pessoa tão poderosa e completamente quanto o ódio. O amor apaixonado entre Romeu e Julieta está ligado desde o seu início com a morte: Tebaldo percebe que Romeu penetrou no banquete e decide matá-lo, assim como Romeu vê Julieta e se apaixona instantaneamente por ela. A partir daí, o amor parece levar os amantes para mais perto do amor e da violência, não para mais longe disso. Os protagonistas são atormentados por pensamentos suicidas e vontade de o experimentar: no Ato III, cena III, Romeu brande uma faca na cela de Frei Lourenço e ameaça matar-se depois de ele ser banido de Verona e do seu amor. Julieta também puxa de uma faca para tirar a própria vida na presença de Frei Lourenço apenas três cenas depois. Depois de Capuleto decidir que Julieta se casará com Páris, ela diz: "Se tudo mais falhar, tenho poder para morrer". Finalmente, cada um imagina que o outro parece morto na manhã seguinte à sua primeira e única experiência sexual ("Acho que eu te vejo", diz Julieta, "... como um morto no fundo de uma tumba"). Este tema continua até à sua inevitável conclusão: duplo suicídio. Essa trágica escolha é a maior e mais poderosa expressão de amor que Romeu e Julieta podem fazer. Somente através da morte é que eles podem preservar o seu amor, e este é tão grande e profundo que eles estão dispostos a acabar com as suas vidas em defesa dele. Na peça, o amor surge como uma coisa amoral, levando tanto à destruição quanto à felicidade. Mas, na sua extrema paixão, o amor que Romeu e Julieta experimentam também parece tão requintadamente bonito que poucos gostariam, ou seriam capazes de resistir ao seu poder.

A força do amor em Romeu e Julieta

Romeu e Julieta é a história de amor mais famosa da tradição literária inglesa. O amor é naturalmente o tema dominante e mais importante da peça, que se concentra no amor romântico, especificamente na intensa paixão que surge à primeira vista entre Romeu e Julieta. Na obra, o amor é uma força violenta, extática e dominadora que substitui todos os outros valores, lealdades e emoções. No decorrer da peça, os jovens amantes são levados a desafiar todo o seu mundo social: famílias; amigos (Romeu abandona Mercúcio e Benvólio após o banquete para ir ao jardim de Julieta); e governantes (Romeu retorna a Verona por causa de Julieta depois de ter sido exilado pelo príncipe sob pena de morte). O amor é o tema predominante da peça, mas o leitor deve sempre lembrar-se de que Shakespeare não se interessa por retratar uma versão e delicada da emoção, do tipo que escrevem os maus poetas e cuja má poesia Romeu lê enquanto suspira por Rosalina. O amor em Romeu e Julieta é uma emoção brutal e poderosa que captura indivíduos e os catapulta contra o seu mundo e, às vezes, contra si mesmos.
A natureza poderosa do amor pode ser vista da maneira como é descrita, ou, mais precisamente, da maneira como as descrições dele consistentemente falham em capturar a sua totalidade. Às vezes, o amor é descrito nos termos da religião, como nas catorze linhas em que Romeu e Julieta se encontram pela primeira vez. Noutros, é descrito como uma espécie de magia: "Igualmente enfeitiçado pelo charme da aparência". Julieta talvez descreva com mais perfeição o seu amor por Romeu, recusando-se a descrevê-lo: “Mas meu verdadeiro amor cresce tanto que não posso resumir parte da metade da minha riqueza. O amor, por outras palavras, resiste a qualquer metáfora porque é muito poderoso para ser contido ou compreendido com tanta facilidade.
A peça não faz nenhuma declaração moral específica sobre as relações entre amor e sociedade, religião e família; em vez disso, retrata o caos e a paixão de estar apaixonado, combinando imagens de amor, violência, morte, religião e família numa corrida impressionista que leva à conclusão trágica da peça.
Romeu começa a peça apaixonada por Rosalina, mas a sua linguagem nas cenas iniciais mostra que o seu primeiro amor é menos maduro do que o amor que ele desenvolverá por Julieta. O seu discurso (Ato I, cena I) combina duas ideias que já eram clichés nos dias de Shakespeare: "o amor é cego" e "o amor encontrará um caminho". As expressões cliché e as rimas óbvias que Romeu usa para expressar seu amor por Rosalina teriam sido ridículas para um público contemporâneo, e Benvólio e Mercúcio troçam delas.
Na cena V do Ato I, Julieta refere que o seu único amor nasceu do seu único ódio depois de saber que Romeu é um Montecchio. A linguagem de Romeu e Julieta insiste que os opostos nunca podem ser totalmente separados: os amantes nunca poderão esquecer que eles também são inimigos. Significativamente, Julieta culpa-se por ter visto Romeu "muito cedo". Tudo nesta peça acontece muito cedo: aprendemos o que acontecerá no final nas linhas de abertura, Julieta casa-se muito cedo e Romeu mata-se momentos antes de Julieta acordar. Na peça, o amor é uma força que pode – e faz – mover-se muito rápido.
Na cena II do Ato II, Julieta quer saber como Romeu entrou no jardim murado da casa dos Capuletos, ao que ele responde que o verdadeiro amor é uma força libertadora. O sentimento amoroso dá-lhe não apenas asas, mas "asas leves" e o poder de superar todos os "limites pedregosos". Romeu responde à pergunta séria e prática de Julieta com um voo de fantasia romântica. Ao longo da peça, Julieta mostra-se mais conectada ao mundo real que Romeu. Para ela, a liberdade que o amor traz é a liberdade de sair da casa dos pais e fazer sexo.
Ainda nessa cena, Julieta descreve os seus sentimentos por Romeu. Como ele, ela experimenta o amor como uma espécie de liberdade: o seu amor é "ilimitado" e "infinito". A sua experiência de amor é mais abertamente erótica que a de Romeu: as suas imagens têm tons sexuais. Julieta está sempre mais em contacto com os aspetos práticos do amor – sexo e casamento – do que Romeu, que é menos realista. Romeu baseia-se nas imagens convencionais da poesia de amor elisabetana, enquanto a linguagem de Julieta é original e marcante, o que reflete a sua inexperiência e a faz parecer muito sincera.


Traduzido de SparkNotes

Seinfeld: Temporada 02 - Episódio 10

Espaço e Tempo de Romeu e Julieta

A ação da peça decorre na cidade italiana de Verona.
Verona é uma cidade no nordeste da Itália. Na vida de Shakespeare, fazia parte da República de Veneza, mas até 1405 era uma cidade-estado independente. A Verona de Romeu e Julieta parece ser independente e com o seu próprio príncipe, que autoriza e aplica as leis locais. Parece, portanto, provável que a peça ocorra em algum momento do século XIV, ou talvez no século XV, em plena renascença italiana. Curiosamente, o público da época de Shakespeare já associaria a cidade de Verona a um casal de jovens amantes malfadados chamados Romeo Montecchi e Giulietta Cappelletti. Estes são os protagonistas de uma história de 1530 do escritor italiano Luigi da Porto, sobre dois amantes de veroneses apanhados em ambos os lados de uma disputa familiar. Na década de 1560, Arthur Brooke traduziu para inglês uma história popular de Porto, e a tradução rapidamente teve várias edições. Assim, quando Shakespeare adaptou a história popular para o palco, Verona já seria bem conhecida na Inglaterra como um local de tragédia. Por outro lado, Shakespeare costumava localizar as suas comédias na Itália, e a peça, no início, parece trilhar o caminho da comédia.
Mesmo que o público de Shakespeare não estivesse familiarizado com a história de Porto dos amantes de Verona, o cenário italiano de Romeu e Julieta teria sinalizado que se trata de uma peça sobre paixões extremas. Nos dias de Shakespeare, muitas pessoas compartilhavam a crença popular de que climas quentes induziam comportamentos apaixonados. Benvólio, por exemplo, preocupa-se em encontrar os Capuletos porque "Por enquanto, nestes dias quentes, o sangue está agitado". Mas a Itália estava particularmente associada à paixão romântica, facto a que Shakespeare faz alusão quando Mercúcio brinca com Romeu por imitar a língua de um poeta italiano famoso pelos seus sonetos de amor: “Agora ele é o número em que Petrarca fluía”. Shakespeare também reflete a crença popular de que as mulheres italianas são mais apaixonadas sexualmente do que as inglesas quando dá a Julieta essa linguagem explicitamente erótica. Portanto, é provável que o público da Renascença inglesa acreditasse que a intensa paixão de Romeu e Julieta tinha resultado em parte do clima e da cultura italianos, e não apenas das suas escolhas individuais. Nesse sentido, o cenário italiano reforça o tema abrangente da peça de que os amantes não podem escapar ao seu destino.

Além de refletir as crenças populares sobre a Itália, Romeu e Julieta também enfatiza a divisão entre dois mundos simbólicos que os protagonistas habitam em Verona. O primeiro desses mundos é o mundo perigoso e masculino das ruas, onde Romeu anda com outros jovens imprudentes. O segundo desses mundos é o mundo feminino e isolado da casa Capuleto, onde Julieta permanece confinada. A divisão simbólica entre esses dois mundos reforça a dificuldade que os dois amantes enfrentam nas suas tentativas de estarem juntos. De facto, a divisão permanece tão rigorosa que a única razão pela qual os amantes se conhecem é que Romeu força a entrada na casa dos Capuletos em duas ocasiões, primeiro para o baile e depois para ter uma reunião particular com Julieta. Além dos mundos estritamente divididos da rua e da casa dos Capuletos, também existe um terceiro espaço neutro, concretamente a igreja onde Frei Lourenço preside ao casamento secreto de Romeu e Julieta. Embora a neutralidade da igreja permita oficialmente a sua união, ela não pode, em última instância, proteger os amantes dos poderes que procuram confiná-los aos seus próprios mundos simbólicos.

Adaptado de SparkNotes

Antagonista de Romeu e Julieta

Os antagonistas principais da peça incluem as famílias Capuleto e Montecchio, cuja rivalidade de longa data restringe a liberdade de Romeu e Julieta e acaba por frustrar o seu amor. Quase todas as personagens da peça são cúmplices nessa disputa familiar, mantendo-a de uma maneira ou de outra. Até o príncipe Della-Scala, que não declara lealdade à luta, admite tristemente que fez vista grossa e deixou o conflito continuar encarniçadamente. Com quase todos agindo de forma explícita ou implícita contra os seus interesses, Romeu e Julieta veem-se presos entre escolhas terríveis. Por exemplo, quando Tebaldo fere fatalmente Mercúcio, Romeu enfrenta uma péssima decisão: deixa o seu amigo próximo morrer sem vingança ou vinga-se do primo da sua nova esposa? De qualquer maneira, Romeu sofrerá, e esse sofrimento criará um fosso entre ele e Julieta, tornando a sua união final ainda menos possível. As restrições e o sofrimento criados pela luta acabam por levar Romeu e Julieta a serem separados para sempre pela morte. Mas as mortes dos amantes, embora trágicas, acabam por permitir que a peça termine com Capuleto e Montecchio mudando de ideia e fazendo as pazes.

Protagonista de Romeu e Julieta

Em Romeu e Julieta, os dois amantes compartilham o papel de protagonista, e o seu desejo de estar juntos coloca-os em conflito com as suas famílias rivais. Romeu e Julieta começam a peça, sentindo-se presos. Romeu tem uma paixão sem esperança por uma mulher que jurou permanecer virgem, e ele rejeita a sugestão dos seus amigos de procurar outro amor. Julieta, por outro lado, recebeu ordens da sua mãe para pensar em se casar, mesmo que não se sinta pronta. Quando Romeu e Julieta se encontram, encontram o seu desejo mútuo libertador. No entanto, dado que os dois amantes permanecem em lados opostos da contenda das suas famílias, perseguir o seu desejo um pelo outro implica um grande risco. As coisas ficam especialmente complicadas depois de ambos se casarem secretamente. Por exemplo, quando um Tebaldo enfurecido desafia Romeu para um duelo, este recusa-se a lutar porque agora considera aquele seu parente. Mas Romeu encontra-se num dilema quando Tebaldo fere fatalmente Mercúcio. Para vingar o seu amigo, ele mata Tebaldo, o que resulta na sua expulsão de Verona.
No final da peça, as duas personagens desafiam abertamente as regras das suas famílias e da sociedade em geral, a fim de perseguir o seu amor. Julieta, por exemplo, vê-se numa situação difícil depois de se rebelar contra o pai e, por extensão, contra a autoridade patriarcal que lhe é atribuída. O seu ato de rebelião envolve uma dupla traição. Ela não apenas se recusa a casar com o pretendente que seu pai prefere, Páris, como também desposa o filho do seu inimigo jurado, Montecchio. Após a expulsão de Romeu, Julieta desobedece a seu pai mais uma vez fingindo a própria morte, evitando assim o casamento com Páris de uma vez por todas. Romeu age com uma atitude de desafio semelhante contra o estado de direito quando decide ignorar a sua ordem de expulsão e volta ilegalmente a Verona. Infelizmente, os amantes morrem antes de alcançarem aquilo por que lutaram e as suas vidas são interrompidas antes que eles tenham uma oportunidade real de crescer como personagens. No entanto, a firmeza de Romeu e Julieta acarreta mudanças maiores. O amor deles, assim como a morte, revelam aos pais (e também a Verona) a crueldade e a inutilidade do seu feudo, e assim trazem resolução a um conflito de longa data.


Traduzido de SparkNotes

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Caracterização do Coro de Romeu e Julieta

O Coro é uma personagem única que, proveniente da tragédia grega, funciona como um narrador que oferece comentários sobre o enredo e os temas da peça.

Caracterização de Rosalina

Rosalina é a mulher por quem Romeu está apaixonado no início da peça. Ela nunca aparece em palco, mas outras personagens dizem que é muito bonita e jurou viver uma vida de castidade.

Caracterização de Pedro

Pedro é um criado dos Capuleto que invita os convidados para o banquete dessa família e acompanha a enfermeira para se encontrar com Romeu. Ele é analfabeto e um mau cantor.

Seinfeld: Temporada 02 - Episódio 09

Caracterização do farmacêutico

Esta personagem é um farmacêutico em Mântua. Se fosse mais rico, poderia ter sido capaz de dar mais valor a questões morais do que a dinheiro e, assim, ter-se recusado a vender veneno a Romeu.

Caracterização de Abraão

Abraão é o criado de Montecchio, que luta com Sansão e Gregório na primeira cena da peça.

Caracterização de Sansão e Gregório

Sansão e Gregório são dois criados da casa de Capuleto, que, como o seu senhor, odeiam os Montecchios. No início da peça, eles provocaram com sucesso alguns homens de Montecchio para uma luta.

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