Os Aqueus estão desesperados. Agamémnon chora e declara que a guerra foi um fracasso, por isso propõe regressar à Grécia em desgraça, contudo Diomedes argumenta contra tal cobardia e afirma que ficará e lutará, mesmo que todos os outros partam. Nestor intervém de seguida, comungando das palavras do companheiro, e sugere a reconciliação com Aquiles, de modo que ele possa regressar ao combate. Reconhecendo a validade do discurso de Nestor, Agamémnon decide oferecer ao chefe dos Mirmidões um conjunto de presentes bastante valioso: Briseida, um futuro saque, uma das suas filhas e sete cidades. Isto obviamente se regressar à guerra e reconhecer a sua autoridade. Três homens entregam a proposta: Ájax, Ulisses e Fénix, o velho que criou Aquiles.
A embaixada grega encontra-o a tocar
lira na sua tenda com o seu amigo Pátroclo. Ulisses verbaliza a proposta de
Agamémnon, mas Aquiles recusa-a, por causa do seu orgulho ferido e declara que
pretende retornar à sua terra natal, onde poderá viver uma vida longa e
prosaica, em vez da gloriosa, mas curta, se decidir ficar. Dirigindo-se a
Fénix, propõe-lhe que o acompanhe, mas este pede-lhe, de forma emocionada, que
fique. E recorda a história de Meléagro, outro príncipe guerreiro que, durante
um episódio de raiva, se recusou a lutar, para mostrar como era importante
responder aos apelos de amigos indefesos. Ájax incentiva Aquiles a conquistar o
amor dos seus camaradas e coloca a sua ausência em perspetiva, mas ele
mantém-se irredutível, sentindo ainda na carne o insulto de Agamémnon.
Quando Ulisses e Ájax regressam e
transmitem a resposta de Aquiles, os Gregos ficam perplexos e afundam-se de
novo no desespero.