A maior parte
dos acontecimentos é narrada em analepses. O tempo preferido é, portanto, o
passado. A memória desempenha, neste campo, um papel fundamental porque associa
os acontecimentos: o(a) narrador(a), apoiado(a) nela, deixa-se arrastar ao
sabor das linhas das diversas associações, interrompendo uns acontecimentos
para episodicamente narrar outros, recuperando os primeiros num momento
posterior. Assim, podemos concluir que o tempo é a dimensão temporal de cada
acontecimento que se passa, tendo como centro a vida de Quina. É, pois, um
tempo-crónica.
segunda-feira, 19 de agosto de 2019
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