quinta-feira, 31 de agosto de 2023
Séries de animação do meu tempo: "Tom Sawyer"
Cronologia de Aquilino Ribeiro
quarta-feira, 30 de agosto de 2023
Análise de O Malhadinhas
Intertextualidade em O Delfim
A verosimilhança em O Delfim
Provérbios e outras expressões populares em O Delfim
A linguagem popular em O Delfim
Séries de animação do meu tempo: "Charlie Brown"
O léxico de O Delfim
Narratário de O Delfim
Uma narrativa implica a existência de um narratário, comummente o leitor, a quem aparentemente o narrador se dirige e que o escuta, mas também participa ativamente. Por exemplo, há momentos em que o narrador se dirige ao leitor, interpelando-o diretamente: “A sério, palavra de senhor escritor”; “Fiz-me entender, leitor benigno?”. Neste último exemplo, encontramos semelhanças com o que sucede nas Viagens na Minha Terra.
Registos de língua de O Delfim
Autorreflexividade em O Delfim
terça-feira, 29 de agosto de 2023
Ciência do narrador de O Delfim
O Senhor Ventura, de Miguel Torga
Séries de animação do meu tempo: "Os Estrumpfes"
segunda-feira, 28 de agosto de 2023
Sob a Bandeira da Coragem, de Stephen Crane
Séries de animação do meu tempo: "Os Flintstones"
Memnoch, o Demónio
Alves & C.ª
Desafio à Polícia, de Carter Dickson
domingo, 27 de agosto de 2023
Séries de animação do meu tempo: "Pantera Cor-de-Rosa"
Exemplo de texto de opinião sobre o poder das palavras
Planificação
- Título: O poder das
palavras.
- Introdução:
. Apresentação
da situação / tema: o poder das palavras.
.
Apresentação da opinião / posição pessoal: as palavras que constroem e as que
destroem.
- Desenvolvimento:
1.º argumento: há palavras boas,
que fazem bem.
Exemplos: gastronomia e plano amoroso.
2.º argumento: há palavras más,
que magoam e destroem.
Exemplo: exame médico.
- Conclusão: retoma da posição
inicial.
O
poder das palavras
Ricardo Araújo Pereira deu-me a honra de prefaciar
um livro meu. Nas primeiras linhas do seu prefácio, ele escreveu: “Faço com
palavras tudo o que é importante. Por exemplo, se quero que uma pessoa saiba
que gosto dela, recorro mais depressa a palavras do que, digamos, a beijos.”
Meditei nestas suas palavras e adicionei a sua moral a esta equação: bom
uso das palavras x uso bom das palavras ao quadrado = felicidade. As palavras têm um poder tremendo. Repito com assertividade:
as palavras têm um poder tremendo. Há palavras que edificam, outras que destroem;
umas trazem bênção, outras, maldição. E é entre estas duas balizas que a
comunicação vai moldando a nossa vida. Comecemos pela gastronomia. Na hora da refeição,
quem é que não saliva ao ler um crispy de peito de frango com emulsão
de gengibre e limão? Ou um bacalhau lascado com puré de batata doce e goiaba confit?
Antes de estes apetecíveis pratos chegarem à nossa mesa, já os pré-saboreamos
mentalmente. E quantas vezes a sedutora descrição dos pratos é bem mais
aprazível que o repasto propriamente dito? Há dias, num restaurante tradicional, um dos pratos
da ementa era bife raspado. Soou-me bem e pedi. O que era? Um simples
hambúrguer no prato. Estava apetitoso, sem dúvida, mas o prazer que senti ao
degustar as sílabas bi-fe-ras-pa-do antes de o dito prato pousar na
mesa foi infinitamente superior. No plano amoroso, as palavras têm também um poder
incrível. Outrora, nas cartas de amor, as palavras voavam distâncias,
marcadas pela saudade dos namorados; hoje, o impacto das palavras nas
relações amorosas é tão ou mais forte porque é imediato, à distância de um
clique. Casais apaixonados são unânimes em assumir que muitas vezes o flirt
verbal é tão poderoso quanto o próprio beijo ou toque. Nuns casos, as palavras
trocadas virtualmente são autênticos preliminares; noutros, conseguem ter
ainda mais impacto do que o toque real. E o poder da palavra silenciosa? O silêncio é ouro,
já ouviram dizer? Há palavras que deviam ser escondias num baú fechado a sete
chaves. Porque não edificam, porque magoam, porque destroem… Há uns tempos
fui fazer um exame médico. Após o questionário clínico habitual, a médica
prosseguiu: “Agora, vou fazer-lhe umas maldades”. Nesse instante, o meu corpo
sucumbiu e o desmaio tornou-se iminente. Ora, a palavra maldade magoou-me mais
do que o próprio exame. Teria sido muito sensato ter escondido tal palavra
num quarto escuro. Não teria magoado tanto. Se queremos relações pessoais e profissionais mais
saudáveis e felizes, usemos e abusemos das palavras positivas na nossa vida.
E não nos cansemos de elogiar. Palavras de louvor e honra trazem felicidade
não só a quem as recebe mas também, e sobretudo, a quem as oferece. Sandra Duarte Tavares, in Visão do dia 17/02/2017
|
sábado, 26 de agosto de 2023
Marie Curie e a radioatividade
Caderno de notas de Marie Curie |
Marie Curie faleceu de anemia plástica em 1934, contava ela 66 primaveras, após anos de exposição à radiação, uma exigência do seu trabalho.