Basil Hallward é um pintor que está a pintar o retrato do jovem e belo Dorian Gray. Determinado, este conhece Lord Henry Wotton, que o desperta para a brevidade da beleza física. Concluído o retrato, magnífico, Gray contempla-o extasiado e triste, recordando-se simultaneamente das palavras de Lord Henry, e exprime o desejo de que quem envelhecesse fosse o retrato e ele permanecesse belo e jovem e que, por isso, estava disposto a vender a alma.
Entretanto, Dorian apaixona-se por uma jovem atriz, muito bela e de origem humilde (filha de mãe solteira, ex-atriz; o pai faleceu; o irmão partiu para a Austrália em busca de fortuna), Sibyl Vane. Certo dia, convida os dois amigos para apreciarem o talento de Subyl, mas ela representa pavorosamente, dado que está apaixonada por Gray e nada mais de importante há para si. No entanto, ele afirma-lhe que com essa atitude matou o seu amor por ela, visto que era o seu talento e a sua inteligência que o tinham cativado. Quando chega a casa, Dorian repara que o seu retrato, pintado por Basil, sofreu alterações e recorda-se, então, de que desejara que fosse o seu quadro a envelhecer e não ele.
Na sequência destes acontecimentos, Sibyl suicida-se. Dorian vai à ópera e «encerra» o caso da ex-apaixonada de uma forma prática. Basil vem visitá-lo e estranha a mudança operada no amigo, considerando-o insensível e sem compaixão.
Gray manda encerrar o quadro no quarto que pertencera ao avô, para que o seu segredo não seja descoberto. Fica fascinado, por outro lado, com um livro que Lorde Henry lhe enviou, que consistia num estudo psicológico de um jovem parisiense que procurava compreender as paixões e os métodos de pensamento de todos os séculos, com exceção do seu. Com o passar dos anos, Dorian sente-se cada vez mais apaixonados pela própria beleza e interessado na corrupção da alma.
Anos volvidos, Basil procura-o, incomodado com o que se diz em Inglaterra sobre Dorian, que aproveita para o responsabilizar pela sua desgraça, mostrando-lhe o retrato (disforme). Basil diz-lhe que ainda é tempo de se arrepender e voltar ao caminho do Bem. Acometido por um súbito ódio pelo pintor, Dorian assassina-o à facada. De seguida, contacta Alan Campbell, um ex-amigo especialista em biologia e química, para que faça desaparecer o corpo, o que sucede, mas apenas sob chantagem. Quando contempla novamente o quadro, Grau verifica que numa das mãos há gotas de sangue.
De regresso de um antro de ópio e álcool, Dorian é intercetado pelo irmão de Sibyl Vane, armado com uma arma, mas escapa ardilosamente à morte: pergunta a James Vane há quanto tempo se dera o episódio da irmã (18 anos) e questiona-o se a sua aparência física é a de alguém com uma idade compatível com esse espaço de tempo. James olha-o e constata que Dorian tem a aparência de um jovem de 20 anos, por isso deixa-o partir. No entanto, uma prostituta que os seguiu informa James de que Dorian faz um pacto com o Diabo para permanecer eternamente jovem e que é ele, efetivamente, o responsável pela desgraça de Sibyl.
Dias depois, durante uma caçada, um homem é, acidentalmente, atingido mortalmente por um dos caçadores, o que Dorian interpreta como um presságio de desgraça; porém, afinal, o desgraçado é James Vane. Alan Campbell suicida-se.
Perante estes acontecimentos, Dorian Gray propõe-se mudar radicalmente o rumo da sua vida. Depois vai contemplar o retrato para se certificar se a expressão já teria mudado, mas a resposta é negativa. Considerando o retrato a causa da sua vida desregrada e decadente, Dorian pega na faca com que assassinara Basil e esfaqueia o quadro, para dar início à nova existência.
Quando os criados penetram no quarto, encontram o quadro retratando Dorian como era na época em que Basil o pintou, e no chão um velho enrugado e repugnante com uma faca cravada no coração, que só conseguem reconhecer pelos anéis.
Na sequência destes acontecimentos, Sibyl suicida-se. Dorian vai à ópera e «encerra» o caso da ex-apaixonada de uma forma prática. Basil vem visitá-lo e estranha a mudança operada no amigo, considerando-o insensível e sem compaixão.
Gray manda encerrar o quadro no quarto que pertencera ao avô, para que o seu segredo não seja descoberto. Fica fascinado, por outro lado, com um livro que Lorde Henry lhe enviou, que consistia num estudo psicológico de um jovem parisiense que procurava compreender as paixões e os métodos de pensamento de todos os séculos, com exceção do seu. Com o passar dos anos, Dorian sente-se cada vez mais apaixonados pela própria beleza e interessado na corrupção da alma.
Anos volvidos, Basil procura-o, incomodado com o que se diz em Inglaterra sobre Dorian, que aproveita para o responsabilizar pela sua desgraça, mostrando-lhe o retrato (disforme). Basil diz-lhe que ainda é tempo de se arrepender e voltar ao caminho do Bem. Acometido por um súbito ódio pelo pintor, Dorian assassina-o à facada. De seguida, contacta Alan Campbell, um ex-amigo especialista em biologia e química, para que faça desaparecer o corpo, o que sucede, mas apenas sob chantagem. Quando contempla novamente o quadro, Grau verifica que numa das mãos há gotas de sangue.
De regresso de um antro de ópio e álcool, Dorian é intercetado pelo irmão de Sibyl Vane, armado com uma arma, mas escapa ardilosamente à morte: pergunta a James Vane há quanto tempo se dera o episódio da irmã (18 anos) e questiona-o se a sua aparência física é a de alguém com uma idade compatível com esse espaço de tempo. James olha-o e constata que Dorian tem a aparência de um jovem de 20 anos, por isso deixa-o partir. No entanto, uma prostituta que os seguiu informa James de que Dorian faz um pacto com o Diabo para permanecer eternamente jovem e que é ele, efetivamente, o responsável pela desgraça de Sibyl.
Dias depois, durante uma caçada, um homem é, acidentalmente, atingido mortalmente por um dos caçadores, o que Dorian interpreta como um presságio de desgraça; porém, afinal, o desgraçado é James Vane. Alan Campbell suicida-se.
Perante estes acontecimentos, Dorian Gray propõe-se mudar radicalmente o rumo da sua vida. Depois vai contemplar o retrato para se certificar se a expressão já teria mudado, mas a resposta é negativa. Considerando o retrato a causa da sua vida desregrada e decadente, Dorian pega na faca com que assassinara Basil e esfaqueia o quadro, para dar início à nova existência.
Quando os criados penetram no quarto, encontram o quadro retratando Dorian como era na época em que Basil o pintou, e no chão um velho enrugado e repugnante com uma faca cravada no coração, que só conseguem reconhecer pelos anéis.