segunda-feira, 29 de julho de 2013
sábado, 27 de julho de 2013
Alunos portugueses ganham ouro, prata e bronze nas Olimpíadas de Matemática
PÚBLICO
Prova decorreu na Colômbia. Portugal ficou colocado em 36.º lugar em 97.
Portugal conquistou a "melhor pontuação de sempre" nas Olimpíadas Internacionais de Matemática, que decorrem em Santa Marta, na Colômbia, com 111 pontos. Uma medalha de ouro, quatro de bronze e uma menção honrosa são os resultados que colocaram o país em 36.º lugar na classificação por países, num total de 97, revela a Sociedade Portuguesa de Matemática (SPM), em comunicado à imprensa neste sábado.
Miguel Moreira, aluno do 11.º ano na Escola Secundária Rainha D. Amélia, em Lisboa, conquistou uma medalha de ouro. Quatro elementos da equipa portuguesa – Miguel Santos (da secundária de Alcanena, 12.º ano), Francisco Andrade (da secundária do Padrão da Légua, 10.º ano), Luís Duarte (da secundária de Alcains, 12.º ano) e David Martins (da secundária de Mirandela, 11.º ano) – conquistaram medalhas de bronze e Nuno Santos, um dos mais jovens do grupo, foi distinguido com uma menção honrosa, na competição que envolveu 528 participantes.
Com esta participação, Portugal arrecada assim a sua terceira medalha de ouro, pelo terceiro ano consecutivo. Miguel Santos, da Escola Secundária de Alcanena, que também participou este ano foi o primeiro português a conquistar o ouro nesta competição, em 2011, repetindo o feito em 2012.
A evolução positiva dos resultados nacionais nos últimos anos, nesta e noutras competições, fica também patente na pontuação agora conquistada por Portugal de 111 pontos, que bateu o recorde dos 99 pontos, obtidos em 2009. Nesse ano, Pedro Vieira alcançou ainda a primeira medalha de prata portuguesa.
Em Portugal, a participação nas Olimpíadas Internacionais de Matemática, que vão na sua 54.ª edição, é organizada pela Sociedade Portuguesa de Matemática, e a selecção e preparação dos alunos está a cargo do Projecto Delfos, do Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra. Portugal participou pela primeira vez em 1989 e, desde então, já conquistou três medalhas de ouro, duas de prata, 20 de bronze e 21 menções honrosas.
No próximo mês de Agosto, entre os dias 4 e 10, Moçambique será palco das terceiras Olimpíadas da CPLP e, de 20 a 28 de Setembro, decorrerão as Olimpíadas Ibero-Americanas de Matemática.
A delegação portuguesa chega na próxima segunda-feira a Lisboa.
Com esta participação, Portugal arrecada assim a sua terceira medalha de ouro, pelo terceiro ano consecutivo. Miguel Santos, da Escola Secundária de Alcanena, que também participou este ano foi o primeiro português a conquistar o ouro nesta competição, em 2011, repetindo o feito em 2012.
A evolução positiva dos resultados nacionais nos últimos anos, nesta e noutras competições, fica também patente na pontuação agora conquistada por Portugal de 111 pontos, que bateu o recorde dos 99 pontos, obtidos em 2009. Nesse ano, Pedro Vieira alcançou ainda a primeira medalha de prata portuguesa.
Em Portugal, a participação nas Olimpíadas Internacionais de Matemática, que vão na sua 54.ª edição, é organizada pela Sociedade Portuguesa de Matemática, e a selecção e preparação dos alunos está a cargo do Projecto Delfos, do Departamento de Matemática da Universidade de Coimbra. Portugal participou pela primeira vez em 1989 e, desde então, já conquistou três medalhas de ouro, duas de prata, 20 de bronze e 21 menções honrosas.
No próximo mês de Agosto, entre os dias 4 e 10, Moçambique será palco das terceiras Olimpíadas da CPLP e, de 20 a 28 de Setembro, decorrerão as Olimpíadas Ibero-Americanas de Matemática.
A delegação portuguesa chega na próxima segunda-feira a Lisboa.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
terça-feira, 23 de julho de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Uma nota sobre despedimentos
Reza a lenda que certo professor prémio Nobel da Economia propôs aos seus alunos, numa certa aula, um desafio: apresentar soluções para salvar uma empresa que enfrentava tempos difíceis e graves problemas.
Questionou diversos alunos. Depois de vários terem apresentado as suas soluções para a questão, o professor virou-se para um dos seus melhores discentes e questionou-o sobre a forma como resolveria o problema daquela empresa.
A resposta do aluno foi, sensivelmente, a seguinte:
- Professor, antes de mais, o nível de endividamento da empresa é demasiado elevado, por isso fechava as fábricas que a empresa tem no México e em Portugal. Isto permitiria cortar X postos de trabalho e poupar o equivalente aos juros da dívida. De seguida, cortava 20% dos postos de trabalho das fábricas existentes em Espanha.
- Basta! - exclamou o professor. - Vá imediatamente para a rua!
- Mas, professor... - balbuciou o aluno, incrédulo.
- Saia da sala já!
O aluno pegou nos seus livros e encaminhou-se para a porta. Quando se aprestava para abrir a porta e sair da sala, o professor disse-lhe:
- Isto é para que sinta o mesmo que sentiriam aqueles que, injustamente, poria na rua.
A resposta do aluno foi, sensivelmente, a seguinte:
- Professor, antes de mais, o nível de endividamento da empresa é demasiado elevado, por isso fechava as fábricas que a empresa tem no México e em Portugal. Isto permitiria cortar X postos de trabalho e poupar o equivalente aos juros da dívida. De seguida, cortava 20% dos postos de trabalho das fábricas existentes em Espanha.
- Basta! - exclamou o professor. - Vá imediatamente para a rua!
- Mas, professor... - balbuciou o aluno, incrédulo.
- Saia da sala já!
O aluno pegou nos seus livros e encaminhou-se para a porta. Quando se aprestava para abrir a porta e sair da sala, o professor disse-lhe:
- Isto é para que sinta o mesmo que sentiriam aqueles que, injustamente, poria na rua.
terça-feira, 16 de julho de 2013
Correção do exame nacional de Português - 12.º ano - 2.ª Fase
GRUPO I
1. Nas estâncias transcritas, o poeta recusa cantar:
- os interesseiros e egoístas, inimigos da lei de Deus e da lei civil («humana Lei» - est. 84, v. 4), que põem os seus interesses à frente do bem comum e do Rei;
- os ambiciosos que desejam alcandorar-se a altos cargos para poderem exercitar os seus vícios («Nenhum ambicioso / (...) cantarei, / (...) de seus vícios.» - est. 84, vv. 5 a 8);
- os dissimulados que usam o seu poder para satisfazer o «seu desejo feito» (85, 10) e mudam de opinião para agradar a quem manda e ao povo;
- os que, a coberto do hábito religioso, roubam o povo para agradar ao rei inexperiente («Quem, com hábito honesto e grave, veio, / Por contentar o Rei, no ofício novo, / A despir e roubar o pobre povo.» - est. 85, vv. 14-16);
- os hipócritas que defendem a aplicação restrita e justa da lei, mas não o fazem relativamente à justa retribuição dos trabalhadores («Nem quem acha que é justo e que é direito / Guardar-se a lei do Rei severamente, / E não acha que é justo e bom respeito / Que se pague o suor da servil gente...» - est. 86, vv. 17-20);
- os inexperientes que pensam que agem com sabedoria e, por avidez do lucro, taxam de forma excessiva o trabalho dos outros («Nem quem sempre (...) / (...) Pera taxar, com mão rapace e escassa, / Os trabalhos alheios que não passa.» - est. 86, vv. 21-24).
2. Direitos reconhecidos ao povo:
3. Nos versos apontados, o poeta exalta e promete cantar apenas aqueles que arriscaram e deram a vida («a amada vida / (...) perdendo-a» - vv. 26-27) pela fé («Por seu Deus») e pelo rei / pátria («por seu Rei») e que, assim, alcançaram a fama, inteiramente merecida pelas suas obras e pelo seu sacrifício.
4. O poeta apresenta-se cansado («descansando» - v. 31), algo desalentado («Enquanto eu tomo alento» - v. 31) e necessitado de uma pausa para descanso.
Enquanto descansa, Apolo e as Musas redobrarão a sua inspiração. Assim sendo, existe aqui uma relação de interdependência: o poeta necessita de um período de descanso do seu canto para retemperar energias e retomar o seu canto com redobrada inspiração.
- o direito a ser tratado de forma justa e não ser roubado / explorado («A despir e roubar o pobre povo!» - est. 85, v. 16);
- o direito a uma retribuição justa pelo seu trabalho («... é justo e bom respeito / Que se pague o suor da servil gente...» - est. 86, vv. 19-20);
- o direito a ser taxado de forma justa e equilibrada («Pera taxar, com mão rapace e escassa, / Os trabalhos alheios que não passa.» - est. 86, vv. 23-24).
3. Nos versos apontados, o poeta exalta e promete cantar apenas aqueles que arriscaram e deram a vida («a amada vida / (...) perdendo-a» - vv. 26-27) pela fé («Por seu Deus») e pelo rei / pátria («por seu Rei») e que, assim, alcançaram a fama, inteiramente merecida pelas suas obras e pelo seu sacrifício.
4. O poeta apresenta-se cansado («descansando» - v. 31), algo desalentado («Enquanto eu tomo alento» - v. 31) e necessitado de uma pausa para descanso.
Enquanto descansa, Apolo e as Musas redobrarão a sua inspiração. Assim sendo, existe aqui uma relação de interdependência: o poeta necessita de um período de descanso do seu canto para retemperar energias e retomar o seu canto com redobrada inspiração.
Texto A
Texto B
GRUPO II
Versão 1 Versão 2
1.1. C D
1.2. A C
1.3. B C
1.4. B D
1.5. D A
1.6. B A
1.7. C B
2.1. Oração subordinada adverbial: «Se as pessoas não perceberam, por exemplo, o poema "Volto contigo a Ulisses"».
2.2. Ato ilocutório diretivo.
2.3. A oração subordinada adjetiva relativa tem um valor restritivo.
domingo, 14 de julho de 2013
«Você não me ensinou a te esquecer», Caetano Veloso
Pedro Álvares Cabral, quando chegou a Terras de Vera Cruz (vulgo Brasil), não encontrou toda a riqueza que lá existia. Muita outra só é possível encontrar nesse século...
E perdê-la, estupidamente, como nós, portugueses, fizemos com as riquezas naturais desse país distante, só está ao alcance de verdadeiros idiotas...
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Exame Nacional de Português 12.º ano - 2 de julho
terça-feira, 2 de julho de 2013
sábado, 29 de junho de 2013
terça-feira, 25 de junho de 2013
Ata das negociações entre o MEC e os sindicatos
Portugal abaixo da média da OCDE no investimento em Educação
Portugal abaixo da média da OCDE no investimento em Educação
RELATÓRIO "EDUCATION AT A GLANCE 2013"
Terça-Feira, 25 junho de 2013 | 09:11
Autor: LUSA
ComentáriosVisto: 31
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Portugal investia na Educação 5,8 por cento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010, abaixo da média de 6,3 por cento da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento (OCDE) e da União Europeia (5,9%).
Os dados constam no relatório "Education at a Glance 2013", elaborado anualmente pela organização internacional, mas que não tem dados relativos a este ano, nem ao ano passado, nem mesmo de 2011 no que respeita a esta matérias.
Na base de dados divulgada esta terça-feira, relativa a 2010, o custo anual por aluno é cifrado em 4.554 euros na pré-primária, contra a média de 5.152 da OCDE e de 5.398 na União Europeia. No 1.º e 2.º Ciclos, os valores eram de 4.512 euros em Portugal, 6.076 na OCDE e de 6.306 na União Europeia.
Ao nível do 3.º Ciclo e Secundário, a despesa era de 6.767 euros, contra 6.868 na média da OCDE e 7.216 na União Europeia.
No Ensino Superior, Portugal despendia por ano 8.059 euros por aluno, quando a média da OCDE era de 10.306 euros e da União Europeia de 9.794. No que diz respeito ao rácio de alunos por professor, são apresentados dados também desatualizados, devido ao aumento do número de alunos por turma.
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Susana, uma professora valente em greve de fome
sábado, 22 de junho de 2013
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