João da Cruz regressa a casa e informa Simão de que tinha estado com a mãe, que lhe tinha enviado algum dinheiro. Grato pelos cuidados do ferrador e de Mariana, o jovem pede-lhe que aceite parte do dinheiro como pagamento da sua alimentação, mas aquele recusa a oferta.
Teresa escreve novamente a Simão e
aconselha-o a regressar a Coimbra, visto que Tadeu sabe onde o jovem se
encontra. No entanto, noutra missiva, aconselha-o a não ir, pois receia que o
seu pai a enclausure num convento mais rigoroso, e assegura-lhe que recusará sempre
professar e que deseja fugir.
Tadeu de Albuquerque avisa a filha
de que a vai transferir para o convento do Porto no dia seguinte. A jovem
escreve a Simão, relatando-lhe a decisão do pai, no entanto é denunciada pela
escrivã. Assim, a mendiga é expulsa do convento e espancada pelo hortelão, que
leva o bilhete de Teresa ao pai.
A mendiga dirige-se a casa de João
da Cruz e relata a Simão o que sucedeu, que fica determinado a ir a Viseu. Contudo,
Mariana diz-lhe que tem uma amiga que poderá entregar uma carta a Teresa. Deste
modo, inquieto, Simão escreve à fidalga, pedindo-lhe que fuja.
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