A queda do satélite alemão ROSAT pode ser acompanhada, ao vivo, neste sítio: http://www.n2yo.com/?s=20638.
domingo, 23 de outubro de 2011
Modalidade (valor modal)
Modalidade
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Valores
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Exemplos
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1. Modalidade
epistémica: o falante expressa a sua atitude sobre a verdade ou
falsidade do conteúdo proposicional do seu enunciado.
Epistémico = relativo ao conhecimento e à crença.
Frequentemente, o verbo auxiliar poder transmite o valor epistémico
de possibilidade. No entanto, noutros contextos, pode ter um valor de
certeza, significando capacidade de:
O João pode jogar contra vários xadrezistas ao
mesmo tempo.
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1. Valor de
certeza: o locutor compromete-se com a verdade ou falsidade do conteúdo do
seu enunciado.
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. O Benfica venceu o jogo.
. O Beira-Mar perdeu o jogo.
. O Daniel perdeu a aposta.
. Eu ganhei a aposta.
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2. Valor de
possibilidade / dúvida: o locutor não se compromete com a verdade ou
falsidade do conteúdo do seu enunciado, por não possuir conhecimentos prévios
que lhe permitam fazê-lo.
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. Talvez os
alunos façam este exercício.
. Pode ser
que o Benfica seja campeão.
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3. Valor de
probabilidade: o locutor assume uma perspetiva favorável à aceitação da
verdade do seu enunciado.
Apesar de não ter visto chover, o locutor constatou que o chão estava
molhado e concluiu (inferiu) que choveu.
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. Os alunos devem
ter feito o trabalho.
. O burro pode
ter comido a palha.
. Provavelmente
vai chover.
. Acho que o Benfica
vai ser campeão.
. Deve ter chovido.
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2. Modalidade deôntica: o locutor procura agira sobre o
seu interlocutor, proibindo ou autorizando a situação referida no seu
enunciado.
O verbo dever pode transmitir o valor epistémico de
probabilidade (a) e o valor deôntico de obrigação (b):
a) Ele deve estar
a chegar. (= É possível que ele esteja a chegar.)
b) Deves estudar.
(= É necessário que estudes.)
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1. Valor de
obrigação / proibição: o locutor impõe ou proíbe aquilo que expressa no
seu enunciado.
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. Calem-se!
. Deveis estar calados.
. Não podeis
falar tão alto.
. É proibido fumar.
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2. Valor de
permissão: o locutor autoriza a situação por si expressa.
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. Podes sentar-te aí.
. Tens autorização para
falar.
. Se já fizeste o
TPC, podes sair.
. Amanhã, podes
ver A Casa.
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3. Modalidade apreciativa: o locutor exprime
um juízo de valor (positivo ou negativo) acerca do que enuncia.
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Note-se que o locutor parte de um enunciado com valor de certeza: Roubaram
o teu relógio. É sobre esse conteúdo (de asserção / certeza) que expressa
o seu juízo de valor apreciativo: Lamento.
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. Que belo dia!
. Discordo das escolhas do
Jesus.
. Felizmente o Benfica
ganhou.
. Como choveu ontem.
. Lamento que te tivessem
roubado o relógio.
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Existem diversos processos
de expressar a modalidade:
1. Tempos e modos verbais.
2. Verbos modais: poder, dever, ter de.
2.1. Outros verbos de sentido modal:
. saber, crer (verbos do saber
e da crença);
. permitir, obrigar,
precisar de, necessitar de, etc. (verbos que exprimem obrigação, necessidade ou
permissão).
3. Advérbios ou locuções adverbiais de frase: possivelmente, provavelmente, talvez, necessariamente,
com toda a probabilidade, etc.
4. Adjetivos com
sentido modal: possível, provável, capaz (É possível que…, é
provável que…, é capaz de…).
5. Expressões
modais: se não me engano, de facto, na minha opinião, creio eu, etc.
6. Construções
exclamativas e interrogativas (na escrita) e a entoação (na
oralidade) (traduzem uma apreciação):
. A verdade que eu
conto, nua e crua
Vence toda a
grandíloqua escritura! (Camões, Os Lusíadas, V, 89)
7. Nomes
avaliativos (podem contribuir para a construção da modalidade
apreciativa): charlatão, herói, carrasco, verdugo, etc.
8. Sufixos
derivacionais: louvável, admirável, consumível, perecível, etc.
9. Asserção
(de polaridade afirmativa ou negativa) expressa a modalidade epistémica com
valor de certeza, visto que o falante assume validar ou não o conteúdo do seu
enunciado.
sábado, 22 de outubro de 2011
Acabar com a Geografia?
Parece que o ministro da Educação quer acabar com a disciplina de Geografia, ou fundi-la com a História. Realmente, para quê saber Geografia???
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Comunicado
1. Etimologia
Comunicado provém do latim communicare, palavra que significava tornar comum, levar ao conhecimento, participar. Daí que comunicado tivesse acabado por significar a informação que é transmitida para ser partilhada em comum.
Comunicado provém do latim communicare, palavra que significava tornar comum, levar ao conhecimento, participar. Daí que comunicado tivesse acabado por significar a informação que é transmitida para ser partilhada em comum.
2. Definição
Um comunicado é um documento através do qual se dá a conhecer uma informação, um acontecimento importante, um esclarecimento, um aviso ou desmentido, etc. Regra geral, o comunicado emana de uma instância superior, reveste-se de caráter oficial e destina-se ao conhecimento de um determinado público, sendo divulgado, frequentemente, através dos meios de comunicação social (comunicado de imprensa ou press release) e / ou da Internet. Como qualquer texto, deverá ser redigido tendo em conta o público recetor e os objetivos que pretende alcançar.
3. Estrutura
3. Estrutura
- Título (sucinto, atrativo e objetivo) e, eventualmente, subtítulo;
- Origem da informação (emissor);
- Lead (informação essencial, presente no(s) primeiro(s) parágrafo(s), que responde às questões que também encontramos na notícia: Quem? O quê? Onde? Quando?);
- Corpo do comunicado (não deverá ser demasiado extenso; por outro lado, a informação que divulga deve ser apresentada de forma decrescente);
- Fecho (data e entidade responsável pela produção do comunicado, contendo o nome, a morada, o e-mail, o contacto telefónico, o fax...).
4. Características da linguagem
- Linguagem clara e objetiva;
- Predominância da denotação;
- Uso da terceira pessoa do singular e do plural (verbos, pronomes, determinantes);
- Recurso a frases e a parágrafos curtos e de fácil compreensão;
- ...
Em suma, o comunicado:
- é utilizado no interior das instalações ou
- para transmitir informação para o exterior, para um público mais vasto, nomeadamente o grande público, através dos meios acima indicados ou da afixação em local público;
- é um texto informativo;
- deve transmitir os dados devidamente organizados e hierarquizados;
- aparece também designado como comunicação, nota informação ou informação.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
«Ranking» dos exames nacionais
De acordo com o jornal Público, o nosso agrupamento de escolas ocupa o lugar 503 no que diz respeito ao ensino secundário, com a média de 9, 16 valores, tendo subido 65 lugares relativamente ao ranking de 2010.
No caso do terceiro ciclo, o agrupamento ocupa o lugar 406, com uma média de 2, 7, tendo descido do 267 de 2010.
No caso do terceiro ciclo, o agrupamento ocupa o lugar 406, com uma média de 2, 7, tendo descido do 267 de 2010.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
"Não há vagas" - Ferreira Gullar
Fernando Gullar, Prémio Camões 2010 |
Não há vagas
O preço do feijão
não cabe no poema.
O preço do arroz
não cabe no poema.
Não cabem no poema o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite
da carne
do açúcar
do pão
O funcionário público
não cabe no poema
com seu salário de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como não cabem no poema
o operário
que esmerila seu dia de aço
e carvão
nas oficinas escuras
- porque o poema, senhores
está fechado:
"não há vagas"
Só cabem no poema
o homem sem estômago
a mulher de nuvens
a fruta sem preço
O poema, senhores,
não fede
nem cheira
Antologia Poética, Rio de Janeiro, 1977
Singela homenagem às medidas apresentadas, ontem, pelo Primeiro-Ministro de Portugal.
Valor do adjetivo
Os adjetivos podem apresenter diferentes valores, em razão da relação que mantêm com o nome a que se referem:
1. Valor restritivo
Neste caso, o adjetivo surge sempre à direita do nome que modifica, especificando a referência deste: A Joana Santos é uma mulher bela.
Por outro lado, o adjetivo restritivo pode ser parafraseado por uma oração relativa restritiva: A Joana Santos é uma mulher que é bela.
2. Valor não restritivo
O adjetivo não restritivo ocorre antes do nome que modifica e apresenta qualidades que não lhe são intrínsecas: A Joana Santos é uma extraordinária atriz. Neste caso, o adjetivo não pode ser parafraseado por uma oração relativa restritiva.
3. Posição do adjetivo
Como foi referido, o adjetivo pode surgir depois (valor restritivo) ou antes (valor não restritivo) do nome que determina. Ora, a posição ocupada pelo adjetivo relativamente ao nome implica diferentes significados que o primeiro assume.
1. Valor restritivo
Neste caso, o adjetivo surge sempre à direita do nome que modifica, especificando a referência deste: A Joana Santos é uma mulher bela.
Por outro lado, o adjetivo restritivo pode ser parafraseado por uma oração relativa restritiva: A Joana Santos é uma mulher que é bela.
2. Valor não restritivo
O adjetivo não restritivo ocorre antes do nome que modifica e apresenta qualidades que não lhe são intrínsecas: A Joana Santos é uma extraordinária atriz. Neste caso, o adjetivo não pode ser parafraseado por uma oração relativa restritiva.
3. Posição do adjetivo
Como foi referido, o adjetivo pode surgir depois (valor restritivo) ou antes (valor não restritivo) do nome que determina. Ora, a posição ocupada pelo adjetivo relativamente ao nome implica diferentes significados que o primeiro assume.
- O meu tio é um homem pobre. -> o adjetivo significa que o homem não possui riqueza, não tem dinheiro...
- O meu tio é um pobre homem. -> o mesmo adjetivo significa, agora, que o homem é digno de dó, de pena, é alguém muito infeliz.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
Valor do adjetivo (G 2011 - 1)
Valor do adjetivo: restritivo e não restritivo
1. Observe as frases apresentadas.
a) Dá-me o livro vermelho do Pedro.
b) Adquirir produtos locais ajuda a economia
figueirense.
c) Papámos um delicioso jantar naquele
restaurante agradável de Escalhão.
d) Ofereceram-me um livro sobre culinária
portuguesa contemporânea.
e) O doce vinho que o Hugo diz ter comprado na
adega de Figueira é de assinalável qualidade.
1.1. Coloque os
adjetivos no respetivo lugar da grelha, de acordo com a sua posição.
Posição pré-nominal
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Posição pós-nominal
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2. Altere a posição dos adjetivos sublinhados
em cada uma das frases seguintes.
a) Aquela tempestade tropical é
assustadora.
b) O leão é um animal selvagem.
c) A Maria traz um casaco branco.
2.1. Explicite a
conclusão a que chegou após a transformação operada.
3. Observe a posição dos adjetivos
sublinhados em cada par de frases.
a) (1) O professor fez uma longa
comunicação.
(2) O professor fez uma comunicação longa.
b) (1) A Daniela possui uma pequena fortuna
em bonecas.
(2) A Daniela possui uma fortuna pequena
em bonecas.
3.1.
Indique a frase da alínea a) em que o adjetivo tem um valor subjetivo, isto é,
exprime uma avaliação do locutor.
3.2. Indique
a frase da alínea b) em que o adjetivo é usado em sentido conotativo.
4.
Altere a posição do adjetivo sublinhado em cada uma das expressões nominais
seguintes e explique as diferenças de sentido daí resultantes.
a) O Rafa, hoje, tem uma cara má.
b) Maria, já esqueceu aquele amor antigo?
c) A Cátia possui em casa um quadro verdadeiro.
d) A Ana, no sábado, trajava um belíssimo
vestido de lá fina.
e) Quem não gosta de um alimento doce?
5. Substitua
as orações relativas restritivas das frases fornecidas por um sintagma
adjetival.
a) A história daquela rapariga da «Casa dos
Segredos» é uma história que comove.
b) No Inverno, na sala do 11.º, quando falha o
aquecimento, sente-se um frio que gela.
c) O barulho que os alunos fazem é uma situação
que não podemos admitir.
d) O Conselho Executivo era o órgão que
dirigia, antigamente, a escola.
6. Explique a diferença de sentido entre as seguintes frases:
a) O Marco tropeçou numa boa rapariga.
b) O Marco tropeçou numa rapariga boa.
c) A jovem simpática abraçou o Zeca.
d) A jovem, simpática, abraçou o Zeca.
7. Atente
nas frases dadas.
a) O «deficit» orçamental é um drama europeu.
b) A Catarina comprou uma carteira cinzenta que
encontrou na primeira loja em que entrou.
c) A primeira edição da maratona lisboeta foi
disputada ontem.
d) O António comprou uma pistola baratíssima.
e) O meu avô materno ofereceu-me o meu primeiro
escudo.
7.1. Sublinhe os
adjetivos presentes em cada frase.
7.2.
Tendo em conta a classe dos adjetivos, classifique cada um deles, explicitando
a sua posição dentro do grupo nominal.
8.
Observe os pares de frases.
a) O falso professor foi preso.
a’) Aquele indivíduo é um professor falso.
b) O meu avô era um homem rico.
b’) Que rico homem!
c) O exercício de Matemática era simples.
c’) Tu não és capaz de resolver um simples
exercício de Português?
8.1. Identifique e
classifique os adjetivos presentes nas frases.
8.2.
Observe a posição do adjetivo em cada par de frases e tire conclusões quanto ao
seu significado.
8.3.
Identifique as frases em que o adjetivo possui um valor restritivo.
8.4.
Tendo em conta a posição do adjetivo qualificativo observada em 8.1. e 8.2.,
que conclusão podemos retirar?
Os cortes na (des)Educação
O ministro Nuno Crato considera que o currículo do 3.º ciclo contém disciplinas a mais. Assim sendo, prepara-se para as reduzir. Como?
1.º) Extinguindo a segunda disciplina estrangeira obrigatória, mantendo apenas o Inglês (a primeira);
2.º) «Cortar» nas aulas de História e Geografia;
3.º) Reduzir o número de aulas dos alunos;
4.º) A VERDADEIRA RAZÃO: diminuir, drasticamente, o número de professores do sistema educativo português.
Ver notícia aqui.
1.º) Extinguindo a segunda disciplina estrangeira obrigatória, mantendo apenas o Inglês (a primeira);
2.º) «Cortar» nas aulas de História e Geografia;
3.º) Reduzir o número de aulas dos alunos;
4.º) A VERDADEIRA RAZÃO: diminuir, drasticamente, o número de professores do sistema educativo português.
Ver notícia aqui.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Reclamação - «Cartoon» (Correção)
Findo o prazo estabelecido para a realização do trabalho em torno desta imagem e lidas as respostas dadas, pode concluir-se que, no que diz respeito a descrição, quase todos «viram» o essencial.
No entanto, relativamente à intencionalidade crítica... zero. De facto, apenas uma alma iluminada conseguiu associar a figura central (a do homem de punho no ar e ar agressivo que incentiva os manifestantes ao protesto) à do ponto das representações teatrais, mas... foi só. Faltou concluir que ela representa a instrumentalização da massa que protesta, agindo na sombra e sob pretextos desconhecidos.
"Analfabeto Político", de Bertold Brecht
O pior analfabeto é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão,
do peixe, da farinha, do aluguer, do sapato e do remédio
dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e
estufa o peito dizendo que odeia a política.
Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta,
o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista,
pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo.
Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão,
do peixe, da farinha, do aluguer, do sapato e do remédio
dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e
estufa o peito dizendo que odeia a política.
Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta,
o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista,
pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo.
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
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