sexta-feira, 10 de abril de 2015
sexta-feira, 27 de março de 2015
Paulo Guinote e o fim do nosso 'Umbigo'
Nos últimos nove anos, o espaço de que era autor marcou a Educação portuguesa.
Fui um dos seus leitores assíduos desde 2007. Concordei, discordei. Polémico, escreveu sempre o que pensava. Marcou o setor (sector) e não deixou ninguém indiferente. Condicionou a ação de sindicatos, de governantes, de professores, de ministros... Era leitura assídua de jornalistas.
Tudo tem um princípio e um fim. É uma lei da vida, mas nem isso faz com que o fim seja mais fácil de encaixar. Manter vivo aquele espaço, com opinião, com argumentação coerente e lógica, com estudo aprofundado e sustentado dos assuntos... tudo isso ocupa tempo e cansa imenso.
Mas o que mais doi ao ler o testemunho do próprio ao Público é isto: “A certa altura comecei a sentir que os professores descarregavam a sua frustração nos comentários que escreviam no Umbigo e noutros blogues e que nas escolas não intervinham”.
Deixou um vazio.
Paulo Guinote: A Educação do Meu Umbigo.
quinta-feira, 26 de março de 2015
Uma versão de "Autopsicografia"
O artista é um transgressor...
Que marca a diferença por se opor
Fugindo às regras da sociedade
Procura a sua própria liberdade
Cria para fugir da solidão
Ouvindo apenas o seu coração
Não se preocupa se é diferente
Mas não demonstra aquilo que sente
Fecha-se no seu próprio mundo
Vive sozinho mas é feliz
Não é nenhum vagabundo
Mas não é o que por aí se diz.
Sílvia Silva
Que marca a diferença por se opor
Fugindo às regras da sociedade
Procura a sua própria liberdade
Cria para fugir da solidão
Ouvindo apenas o seu coração
Não se preocupa se é diferente
Mas não demonstra aquilo que sente
Fecha-se no seu próprio mundo
Vive sozinho mas é feliz
Não é nenhum vagabundo
Mas não é o que por aí se diz.
Sílvia Silva
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