terça-feira, 18 de junho de 2013
Exame Nacional de Português 12.º ano - 2013 (1.ª fase)
segunda-feira, 17 de junho de 2013
A vergonha... de Nuno Crato
Sendo eu professor da Escola Sá de Miranda, importa fazer um relato daquilo que se passou durante a manhã de hoje, especialmente por três razões: para memória futura; para contrariar alguns badamecos que tudo farão para criar uma “realidade” alternativa que em nada se parece com o que aconteceu; numa tentativa de defender os alunos que foram, sem exceção, prejudicados pela incapacidade e intransigência do Ministério da Educação.
Para início, dos cerca de 300 professores convocados para hoje, apenas cerca de 20 apresentaram-se. A adesão à greve foi superior a 90%, e das 22 salas em que o exame deveria ter sido realizado, decorreu em 7. O Ministro pode dizer que 70% dos alunos realizaram o exame, mas em que condições? E passo aqui a relatar as condições em que os cerca de 120 alunos que realizaram o exame no Sá de Miranda o fizeram. E ressalvo que só falo de situações que vi ou que se comprovam com o relato de vários alunos.
- o toque para o início do exame deu-se às 9h37. Isto não quer dizer que os alunos tenham começado a fazer a prova neste momento, porque alguns professores vigilantes (quase todos do 1º, 2º e 3º ciclo) atrapalharam-se com as versões e, pelo menos numa sala, os exames foram distribuídos 4 vezes;
- os professores da escola reuniram-se no Auditório e, por volta das 10h, um dos colegas que vinha de fora da escola disse-nos que um grupo de alunos (depois verifiquei que seriam cerca de 50) tinham saltado as grades e circulavam pelos corredores das salas onde o exame estava a ser realizado. Logo de seguida, fomos informados (ainda no Auditório) que a PSP tinha sido chamada e estava a circular na escola. Posteriormente os alunos afirmaram (alguns para as câmaras de televisão) que entraram nas salas, incitando os colegas a sair, enquanto os vigilantes fechavam as portas e diziam aos examinandos para continuar o exame. Cantava-se nos corredores a “Grândola, Vila Morena” e pontapeavam-se portas fechadas;
- a PSP demorou cerca de uma hora a conseguir que os alunos que circulavam na escola saíssem. Mesmo assim os alunos pararam nas escadas de acesso para cantar o Hino Nacional;
- apesar dos alunos terem começado o exame com vários minutos de atraso, quando se ouviu o toque do fim das duas horas, já os primeiros examinandos estavam no portão da escola, o que significa que os vigilantes não respeitaram a indicação de fazer todos os alunos esperarem pelo toque para abandonar a sala;
- um grande número de alunos afirmava ter ouvido telemóveis a tocar durante o exame, enquanto outros garantiram que os alunos que estavam a fazer exame comunicaram, sem problemas, o conteúdo do exame para quem estava de fora.
Foi nestas condições que os alunos fizeram o exame. Não sei se terá sido assim para os 70% do Crato, mas, se foi, que grande exame!!!
- os professores da escola reuniram-se no Auditório e, por volta das 10h, um dos colegas que vinha de fora da escola disse-nos que um grupo de alunos (depois verifiquei que seriam cerca de 50) tinham saltado as grades e circulavam pelos corredores das salas onde o exame estava a ser realizado. Logo de seguida, fomos informados (ainda no Auditório) que a PSP tinha sido chamada e estava a circular na escola. Posteriormente os alunos afirmaram (alguns para as câmaras de televisão) que entraram nas salas, incitando os colegas a sair, enquanto os vigilantes fechavam as portas e diziam aos examinandos para continuar o exame. Cantava-se nos corredores a “Grândola, Vila Morena” e pontapeavam-se portas fechadas;
- a PSP demorou cerca de uma hora a conseguir que os alunos que circulavam na escola saíssem. Mesmo assim os alunos pararam nas escadas de acesso para cantar o Hino Nacional;
- apesar dos alunos terem começado o exame com vários minutos de atraso, quando se ouviu o toque do fim das duas horas, já os primeiros examinandos estavam no portão da escola, o que significa que os vigilantes não respeitaram a indicação de fazer todos os alunos esperarem pelo toque para abandonar a sala;
- um grande número de alunos afirmava ter ouvido telemóveis a tocar durante o exame, enquanto outros garantiram que os alunos que estavam a fazer exame comunicaram, sem problemas, o conteúdo do exame para quem estava de fora.
Foi nestas condições que os alunos fizeram o exame. Não sei se terá sido assim para os 70% do Crato, mas, se foi, que grande exame!!!
Há que assinalar também que foi a primeira vez em muitos anos (estou nesta escola desde 2000) que a inspeção não marcou presença no 1º dia de exames. Vá-se lá saber porquê.
Colegas, partilhem, por favor. Estas situações não podem ser branqueadas e não é possível que o Ministério sequer tente falar em “normalidade”.
Alexandre Mano
O lobo ministro e as ovelhas para o sacrifício
Hoje, poderia ter sido assim...
Correção Exame Nacional Português 12.º Ano - 2013
Grupo I
A
1. Sentido do verso 1, espécie de tese: a disciplina (mental): tudo tem o seu tempo próprio para acontecer.
Versos 2 a 4: explicitação / exemplificação da "tese" do verso 1, a partir do que sucede com a Natureza:
- tudo sucede no seu tempo, na sua estação;
- o ritmo próprio e disciplinado, a previsibilidade da Natureza;
- a segurança que essa previsibilidade arrasta consigo.
2. Normas de vida:
- a aceitação calma e serena das coisas;
- o viver de forma moderada e tranquila, sem perturbação;
- os ideais da apatia e da ataraxia;
- a ausência dos esforços inúteis;
- a rememoração disciplinada, simples e serena da infância, do passado;
- a disciplina, o auto-domínio.
3. Valores simbólicos do espaço e do tempo:
4. Conclusão do poema:
- a aceitação calma e serena das coisas;
- o viver de forma moderada e tranquila, sem perturbação;
- os ideais da apatia e da ataraxia;
- a ausência dos esforços inúteis;
- a rememoração disciplinada, simples e serena da infância, do passado;
- a disciplina, o auto-domínio.
3. Valores simbólicos do espaço e do tempo:
- a reminiscência acontece na companhia de Lídia, o que pode significar que, para o sujeito poético, essas lembranças são preciosas e equiparáveis a um sentido de partilha e de proximidade com os outros;
- a noite é o tempo do silêncio, da calma, propício à reflexão e à recordação do passado; por outro lado, a noite, em Ricardo Reis, representa igualmente a velhice e a aproximação da morte;
- a lareira, e, por extensão metonímica, a casa, representada pela alusão aos «Deuses Lares» (v. 26), representa a calma, a tranquilidade, a segurança, o local propício à recordação na companhia de Lídia;
- as flores colhidas associam-se a um outro tempo - o passado da infância -, a uma outra vivência, a um outro estar.
4. Conclusão do poema:
- as memórias ocorrem à noite, tempo do silêncio e da introspeção, na companhia de Lídia, junto à lareira, num ambiente calmo, seguro e acolhedor;
- a procura de uma imagem construída do passado («O outrora componhamos» - v. 28), isto é, a procura de uma forma adequada de recordar;
- a recordação da infância perturba o sujeito poético, é um momento de «desassossego» trazido pelo descanso;
- a atitude de reflexão, no silêncio da noite, sobre o passado da infância, que comporta memórias tristes desse passado, numa espécie de fuga e de refúgio nesse tempo diferente do de hoje;
- o sujeito poético começou por afirmar que tudo tem o seu tempo próprio - tal como sucede com as memórias, daí a escolha da noite para lhes dar lugar, numa atitude de disciplina férrea que o leva a procurar uma maneira «correta» de se lembrar do passado, procurando, assim, que as lembranças do passado suavizem o presente e permitam suportar a passagem do tempo e a proximidade da morte.
B
Representação da Natureza em Alberto Caeiro:
- Poeta bucólico, do real e do objetivo;
- Fascínio pela diversidade e constante renovação da Natureza, espaço de observação e de aprendizagem de um modo de ser simples, espontâneo e natural;;
- Observação da Natureza de forma objetiva, simples e espontânea, sem interferência do pensamento;
- Desejo de integração e comunhão com ela;
- Atitude de deambulismo, semelhante à de Cesário Verde;
- Defesa do ideal da «aurea mediocritas», da simplicidade da vida rural;
- Atitude sensacionista - com predomínio para o olhar - na sua contemplação.
Grupo II
Versão A Versão B
1.1. . B
1.2. C
1.3. A
1.4. D
1.5. C
1.6. A
1.7. D (entendido enquanto ato indireto)
2.1. A oração «se vou fazê-lo» é uma oração subordinada substantiva completiva.
2.2. O antecedente é a expressão «O que tenho a dizer».
1.1. . B
1.2. C
1.3. A
1.4. D
1.5. C
1.6. A
1.7. D (entendido enquanto ato indireto)
2.1. A oração «se vou fazê-lo» é uma oração subordinada substantiva completiva.
2.2. O antecedente é a expressão «O que tenho a dizer».
2.3. A função sintática é o predicativo do sujeito («ser», «estar», «ficar», «continuar», «permanecer» são verbos copulativos que pedem predicativo do sujeito).
domingo, 16 de junho de 2013
Deíticos
1.
Identifique o deítico destacado em cada frase, associando as alíneas da coluna
A aos números da B.
Coluna
A
|
Coluna
B
|
|
1. Nós fomos à
manifestação.
|
1)
deítico pessoal
|
|
2. À noite, vamos ao teatro.
|
||
3. Deram-lhe uma surra.
|
||
4. João, o teu irmão.
|
||
5. Caí aqui.
|
2) deítico espacial
|
|
6. Esse é o meu prédio.
|
||
7. A Maria está a estudar.
|
||
8. Viste a minha mãe?
|
||
9. Vieste até tão longe
para isto?
|
3) deítico temporal
|
|
10. Agora é que são
elas…
|
2. Classifique cada um dos deíticos destacados nas
frases apresentadas.
a) Eles
foram à manif ontem.
b) Maria,
podes abrir essa porta ao engenheiro Sócrates?
c) Nesta
planície, aconteceram coisas terríveis.
d) Passa-me
o champô.
e) Deixei os
meus óculos aqui. Não os viste, Joaquim?
f) Eu
vou acabar esta ficha agora.
g) Estivemos
longe de casa ontem.
h) Vou
buscar-vos à porta do cinema.
i) Quero
os meus amigos de volta à minha vida.
j) Dá-nos
um presente para nós te passarmos de ano.
k) Aquele
automóvel é teu?
l) Põe os
pratos aí.
m) Amanhã
farei greve.
3. Identifique na sopa de letras que se segue:
a)
três deíticos pessoais;
b)
três deíticos temporais;
c)
três deíticos espaciais.
Português – Caderno de Atividades 10.º ano (Santilhana) |
4. Preencha os espaços em branco de cada frase com
um deítico do tipo que é indicado entre parênteses
a)
Viste o _____ (deítico pessoal) caderno?
b)
_____ (deítico temporal), vi o Fernando Virgínio em Lisboa.
c)
Ofereço-_____ (deítico pessoal) esta máquina de barbear.
d)
_____ (deítico pessoal) vou sair _____ (deítico temporal) para a escola.
e)
_____ (deítico pessoal) comprámos o
automóvel no _____ (deítico temporal).
f)
_____ (deítico espacial) casa é a _____
(deítico pessoal)?
g)
Saí _____ (deítico espacial) lugar para _____ (deítico espacial).
h)
_____, (deítico pessoal) compras-me o
jornal no quiosque?
* * * * * * * * * *
Correção
1.
1
– A
2
– C
3
– A
4
– A
5
– B
6
– B
7
– C
8
– A
9
– B
10
– C
2.
a)
«eles» ‑ deítico pessoal
«ontem»
‑ deítico temporal
b)
«Maria» ‑ deítico pessoal
«podes»
‑ deítico pessoal / temporal
«essa»
‑ deítico espacial
c)
«Nesta» ‑ deítico espacial
d)
«me» ‑ deítico pessoal
e)
«aqui» ‑ deítico espacial
«Joaquim»
‑ deítico pessoal
f)
«Eu» ‑ deítico pessoal
«agora
– deítico temporal
g)
«longe» ‑ deítico espacial
«ontem»
‑ deítico temporal
h)
«vos» ‑ deítico pessoal
i)
«Quero» ‑ deítico pessoal / temporal
«meus»
‑ deítico pessoal
«minha»
‑ deítico pessoal
j)
«nos» ‑ deítico pessoal
k)
«Aquele» ‑ deítico espacial
«teu»
‑ deítico espacial
l)
«aí» ‑ deítico espacial
m)
«Amanhã« ‑ deítico temporal
«farei»
‑ deítico temporal
3.
4.
a)
Viste o meu caderno?
b)
Ontem vi o Fernando Virgínio em Lisboa.
c)
Ofereço-te esta máquina de barbear.
d)
Eu vou sair agora para a escola.
e)
Nós comprámos o automóvel no mês passado.
f)
Aquela casa é a tua?
g)
Saí desse
lugar para este.
h)
Luísa, compras-me o jornal no quiosque?
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Complementos: direto, indireto e oblíquo
RECORDAR
1) O complemento direto:
a) é
sempre selecionado pelo verbo;
b) pode
ser identificado:
i)
colocando a questão «o quê?» / «o que é que?» ao sujeito e à forma
verbal:
‑
A Maria partiu um prato.
‑
P: A Maria partiu o quê?
‑
P: O que é que a Maria partiu?
‑
R: um prato (=CD);
ii)
substituindo o GN (grupo nominal) com essa função sintática pelos pronomes
pessoais átonos «o», «a», «os», «as»:
‑
A Maria partiu um prato.
‑
A Maria partiu-o.
2) O complemento indireto:
a) é
sempre selecionado pelo verbo;
b) pode
ser identificado:
i)
colocando a questão «a quem?» / «a quem é que?» ao sujeito e à forma
verbal:
‑
Ele telefonou à mãe.
‑
P: A quem é que ele telefonou?
‑
P: Ele telefonou a quem?
‑
R: À mãe (CI);
ii)
substituindo o GN com essa função sintática pelos pronomes pessoais átonos
«lhe», «lhes»:
‑
Ele telefonou à mãe.
‑
Ele telefonou-lhe.
3) O complemento oblíquo:
a) é
sempre selecionado pelo verbo;
b) não
pode ser substituído por pronomes pessoais átonos;
c) lista
de verbos que «pedem» complemento oblíquo:
. abdicar de (direitos, privilégios)
. abster-se
de
(fazer algo)
. abusar
de
(a paciência de alguém)
. acabar
com
(as injustiças)
. aceder
a
(um cargo)
. acreditar em (uma pessoa, alguém, uma
causa)
. aderir
a (um
projeto)
. afastar-se
de
(alguém, alguma coisa)
. aludir
a
(um assunto)
. apaixonar-se
por
(alguém)
. apoderar-se
de
(algo)
. aspirar
a
(alguma coisa)
. assistir
a
(um espetáculo)
. atrever-se
a
(fazer algo ousado)
. candidatar-se
a
(um emprego)
. cansar-se
de
(algo)
. chegar
a (algum
lugar)
. concordar
com
(alguém)
. concorrer
a
(um lugar)
. confiar
em
(alguém)
. contar
com
(alguém)
. convencer-se
de
(algo)
. crer
em
(algo)
. cuidar
de
(alguém)
. delegar
em
(alguém)
. depender
de
(alguém)
. descer
de
(algum local)
. desconfiar
de
(alguém)
. descrer
de
(tudo)
. desistir
de
. dirigir-se a, para (um local)
. discordar
de
(tudo)
. dispor
de
(condições)
. dispor-se
a
(algo)
. dotar
de
(meios)
. duvidar
de
(alguém)
. entrar em (um local)
. esquecer-se
de
(algo)
. falar
de
(tudo)
. fugir
de
(responsabilidades)
. gostar
de
(algo ou alguém)
. importar-se
com
(algo)
. insistir
em
(um assunto)
. interessar-se
por
(um assunto)
. investir
em
(ações)
. ir
a, para (um local)
. livrar
de (um
problema)
. munir-se
de
(argumentos)
. necessitar
de
(algo)
. olhar
por
(alguém)
. participar
em
(conversas)
. partir
para
(um local)
. pensar
em
(alguém)
. precisar de (alguém)
. recordar-se
de
(uma conversa)
. recorrer
a
(alguém)
. renunciar
a
(alguma coisa)
. residir
em
(uma localidade)
. sair
de
(um local)
. simpatizar
com
(alguém)
. sofrer
de
(algo)
. subir
a
. suspeitar de (alguém)
. transformar
em
(alguma coisa)
. vir
de (uma
cidade)
. viver
em (um
local)
. voltar
a, de (um sítio)
. votar
em
(alguém)
. zelar
por
(alguém)
EXERCITAR
1.
Assinale com uma cruz (X) a função sintática desempenhada pelo(s) elementos
destacado(s) em cada frase.
Frases
|
Função sintática
|
||
c.
direto
|
c.
indireto
|
c.
oblíquo
|
|
1.
Eu dei uma prenda ao Ricardo.
|
|||
2.
Agrada-me a tua escolha.
|
|||
3.
A Cláudia chegou à capital ontem.
|
|||
4.
O marido assistiu ao parto.
|
|||
5.
O Antunes chocou com a parede.
|
|||
6.
A peça de teatro agradou à Joana.
|
|||
7.
O Vitorino marcou um golaço.
|
|||
8.
Saramago escreveu uma carta de despedida a Pilar.
|
|||
9.
Passos Coelho sempre aspirou ao cargo que ocupa.
|
|||
10.
O meu tio recuperou a sua alegria.
|
|||
11.
Escrevi um “e-mail” a todos as minhas namoradas.
|
|||
12.
Os filhos necessitam de pais atentos.
|
|||
13.
O Eusébio foi lá ontem.
|
|||
14.
Emprestei-o à Miquelina.
|
|||
15.
A tia Joana mora no cemitério há uma década.
|
|||
16.
Imprime o documento, José.
|
|||
17.
O Miguel depende do teu amor.
|
|||
18.
Conheço aquela professora.
|
|||
19.
Eu preciso de festinhas dos meus filhos.
|
|||
20.
Sempre obedeci à minha mãe.
|
|||
21.
Os alunos ofereceram uma flor às professoras.
|
|||
22.
O caçador furtivo matou o elefante.
|
|||
23.
O advogado interessou-se pelo meu caso.
|
|||
24.
Dediquei-o ao meu pai.
|
|||
25.
Gosto imenso da tua namorada.
|
|||
26.
Vítor Pereira agradeceu o título a Jorge Jesus.
|
|||
27.
Tu já leste o documento?
|
|||
28.
Comprei-te aquilo que desejavas.
|
|||
29.
O mendigo pediu uma esmola a Cavaco Silva.
|
|||
30.
Não assisti ao último jogo.
|
|||
31.
Discordo de Nuno Crato.
|
Correção
Frases
|
Função sintática
|
||
c.
direto
|
c.
indireto
|
c.
oblíquo
|
|
1.
Eu dei uma prenda ao Ricardo.
|
X
|
X
|
|
2.
Agrada-me a tua escolha.
|
X
|
||
3.
A Cláudia chegou à capital ontem.
|
X
|
||
4.
O marido assistiu ao parto.
|
X
|
||
5.
O Antunes chocou com a parede.
|
X
|
||
6.
A peça de teatro agradou à Joana.
|
X
|
||
7.
O Vitorino marcou um golaço.
|
X
|
||
8.
Saramago escreveu uma carta de despedida a Pilar.
|
X
|
||
9.
Passos Coelho sempre aspirou ao cargo que ocupa.
|
X
|
||
10.
O meu tio recuperou a sua alegria.
|
X
|
||
11.
Escrevi um “e-mail” a todos as minhas namoradas.
|
X
|
||
12.
Os filhos necessitam de pais atentos.
|
X
|
||
13.
O Eusébio foi lá ontem.
|
X
|
||
14.
Emprestei-o à Miquelina.
|
X
|
X
|
|
15.
A tia Joana mora no cemitério há uma década.
|
X
|
||
16.
Imprime o documento, José.
|
X
|
||
17.
O Miguel depende do teu amor.
|
X
|
||
18.
Conheço aquela professora.
|
X
|
||
19.
Eu preciso de festinhas dos meus filhos.
|
X
|
||
20.
Sempre obedeci à minha mãe.
|
X
|
||
21.
Os alunos ofereceram uma flor às professoras.
|
X
|
||
22.
O caçador furtivo matou o elefante.
|
X
|
||
23.
O advogado interessou-se pelo meu caso.
|
X
|
||
24.
Dediquei-o ao meu pai.
|
X
|
X
|
|
25.
Gosto imenso da tua namorada.
|
X
|
||
26.
Vítor Pereira agradeceu o título a Jorge Jesus.
|
X
|
||
27.
Tu já leste o documento?
|
X
|
||
28.
Comprei-te aquilo que desejavas.
|
X
|
||
29.
O mendigo pediu uma esmola a Cavaco Silva.
|
X
|
||
30.
Não assisti ao último jogo.
|
X
|
||
31.
Discordo de Nuno Crato.
|
X
|
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