Mariana chega ao mosteiro. O padre capelão tenta falar com ela, mas a filha do ferrador ignora-o. Posteriormente, encontra-se com Teresa e entrega-lhe a carta, mas a fidalga comunica-lhe que está impedida de escrever a Simão. Assim sendo, solicita-lhe que o informe de que irá para o convento de Monchique, no Porto, e que, durante a viagem, será acompanhada por seu pai, por Baltasar e pelas suas irmãs, além de alguns criados.
No caminho de regresso, Mariana repete
o recado da fidalga e recorda como é bela, o que a deixa triste. É evidente que
a filha de João da Cruz ama Simão e Teresa é uma «rival». Quando chega a casa,
transmite a mensagem ao jovem, que se enfurece mal ouve o nome de Baltasar. O
ferrador aconselha-o a deixar que Teresa vá para o Porto, mas o filho do
corregedor está determinado a encontrar-se com a amada. Face a essa
determinação, João da Cruz oferece-lhe os seus préstimos.
Ao anoitecer, Simão escreve uma
carta emocionada à fidalga, afirmando que, quando ela lesse aquela missiva, ele
já estaria morto. Ao perceber que o jovem se prepara para tomar uma atitude
arriscada, Mariana chora e pede-lhe que não saia nessa noite, contudo o filho
do corregedor está decidido a ir. No entanto, a João da Cruz afirma que mudou
de ideias e já não irá ao encontro de Teresa.
Quando Simão se encontra à porta do
convento, chegam as irmãs de Baltasar, dois criados, Tadeu e Baltasar, que
conforta o tio, mas critica, ao mesmo tempo, a educação ministras a Teresa.
Entretanto, Teresa e as irmãs de Baltasar saem do convento; a fidalga avista o
primo, o que a deixa perturbada. Subitamente, Simão caminha na direção da jovem
e dirige-lhe a palavra. Baltasar avança também e os dois trocam palavras
violentas. O fidalgo de Castro Daire lança-se sobre o filho do corregedor, que
saca de uma pistola e lhe coloca uma bala no crânio. De seguida, João da Cruz
insta Simão a fugir, porém este recusa. Quando o meirinho-geral chega e se
apercebe de que se trata do filho de Domingos Botelho, dá-lhe a oportunidade de
fugir, mas Simão entrega-se. Teresa segue para o Porto na companhia dos
criados.
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