Ler aqui: Norma JNE NEE 2015.
sexta-feira, 6 de março de 2015
Plural de «pêra»
Qual é o plural de pêra? Peras ou pêras?
O plural de pêra é peras, ou seja, sem acento circunflexo, ao contrário do que sucede com o singular.
O singular da palavra tem acento para diferenciar da preposição arcaica «pera» (presente, por exemplo, nas obras de Gil Vicente). Ora, dado que as preposições não têm plural, o plural do fruto pêra não necessita de acento.
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015
Live long and prosper, Mr. Leonard Nimoy Spock
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
'Octógono' ou 'octágono'?
A resposta é: ambas as formas.
De facto, estamos perante um vocábulo que surgiu no âmbito da Ciência a partir do século XVI que envolve elementos tanto do grego como do latim.
Assim, por um lado temos a forma octágono, cujos elementos de formação são de origem grega.
Por outro lado, octógono é um nome de formação híbrida, constituído pelo elemento octo-, de origem latina, e pelo elemento -gono, de origem grega.
sábado, 21 de fevereiro de 2015
O grupo de Salazar
Pérola nos exames de 12.º ano de junho:
«Salazar juntou-se a um grupo de indivíduos que queriam por ordem no mundo e sinceramente conseguiram.»
sábado, 14 de fevereiro de 2015
Sexta-feira 13
Sexta-feira
13 é considerado um dia de azar e um poço de superstições. Qual será a origem
desta associação do dia a diversos mitos, crenças e curiosidades? Uma coisa é
certa: todos os meses começados a um domingo terão uma sexta-feira 13.
O medo resultante da ocorrência deste dia tem um nome: parascavedecatriafobia. O Instituto da Fobia de Ashville, na Carolina do Norte, Estados Unidos, estima que entre 17 e 21 milhões de norte-americanos sofram desta doença, que também é conhecida por frigatriscaidecafobia. Muitas destas pessoas não saem de casa quando a sexta-feira coincide com o dia 13 do mês, com medo que algo de mal lhes aconteça. Por outro lado, há quem sofra de um medo incontrolável apenas do número 13. Essa fobia também está estudada cientificamente e chama-se triskaidekaphofia. O cantor brasileiro Roberto Carlos, por exemplo, tem tanto medo dos maus agouros que às sextas-feiras 13 simplesmente não trabalha. Pelo sim, pelo não, tira folga nos outros dias 13 do ano. Em vários países asiáticos, nomeadamente no Japão, o número 13 não existe nos prédios. Os números dos elevadores dos prédios mais altos, por exemplo, saltam do 12 para o 14.
Por outro
lado, este dia é pródigo em acontecimentos trágicos:
. O dilúvio bíblico,
relatado no livro do Génesis, terá começado precisamente numa sexta-feira 13.
Só Noé ‑ e a sua família ‑, instruído por Deus a construir uma arca que pudesse
albergar um casal de cada espécie existente na Terra, escapou.
. A queda do avião que
levava a equipa uruguaia de rúgbi nos Andes foi numa sexta-feira 13, em 1972.
. O maior incêndio da
história da Austrália, onde todos os anos ardem quilómetros e quilómetros de
floresta, deflagrou a uma sexta-feira 13, em 1939. Nesse dia, mais de 20 mil
quilómetros quadrados de floresta arderam e 71 pessoas perderam a vida.
. De acordo com uma
seguradora britânica, nas sextas-feiras 13 o número de acidentes de automóvel
sofre um acréscimo na ordem dos 13%.
As
explicações em torno desta superstição são várias e de diversas origens.
Uma
das principais explicações provenientes do Ocidente prende-se com a Última
Ceia, durante a qual Jesus se sentou à mesa com 12 apóstolos, sendo ele o 13.º
elemento na mesa. Além disso, foi crucificado numa sexta-feira.
Outra
das mais comummente aceites está relacionada com a ordem dos Templários. O rei
Felipe IV de França sentia-se ameaçado pelo poder e influência exercidos pela
Igreja católica no país. Para contornar a situação, tentou entrar na ordem
religiosa dos Cavaleiros Templários, que gozava de grande prestígio. No
entanto, o seu pedido foi declinado. Enfurecido, terá ordenado a perseguição
dos templários. Os que foram encontrados foram presos (aos milhares),
excomungados e até queimados na fogueira. Tal sucedeu numa sexta-feira, 13 de
outubro de 1307.
A
mitologia nórdica procura explicar a maldição das sextas-feiras 13 a partir de um
grande banquete organizado pelos deuses em Valhalla, no qual o seu chefe, Odin,
terá reunido outras onze importantes divindades. Uma delas, Loki, o deus da
discórdia e do fogo, ofendida por não ter sido convidada, foi ao encontro,
enganou um deus cego para que este ferisse Balder (ou Baldur), favorito de
Odin, ato que resultou na morte de Balder. Daqui terá surgido a ideia que
juntar 13 pessoas à mesma mesa é sinal de desgraça. Por isso, fica um de fora,
ou se convida um décimo quarto.
Um
segundo mito da mitologia nórdica explica esta superstição com o processo de
cristianização dos povos bárbaros que invadiram a Europa no início do período
medieval. Antes da conversão, eram politeístas e muito devotos de Friga, deusa
do amor e da beleza. Com o processo de conversão, passaram a amaldiçoá-la como
uma bruxa. Então, todas as sextas-feiras, Friga terá passado a reunir-se com 11
feiticeiras e com o Diabo, rogando pragas contra os homens.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015
Do particípio passado
Pergunta o professor, a propósito da transformação para a passiva de uma frase ativa cujo verbo era «comprar»:
- Qual é o particípio passado do verbo «comprar»?
Resposta pressurosa da Jéssica:
- Na feira.
- Qual é o particípio passado do verbo «comprar»?
Resposta pressurosa da Jéssica:
- Na feira.
segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015
Novo programa de Português do 10.º ano
A Editorial Asa disponibilizou dois documentos onde é possível observar, de forma genérica num e pormenorizada noutro, as diferenças entre o novo programa de Português do 10.º ano (a vigorar a partir do ano letivo de 2015-2016) e o antigo.
Os documentos podem ser consultados através das seguintes ligações:
Os documentos podem ser consultados através das seguintes ligações:
domingo, 25 de janeiro de 2015
Múltiplos e divisores de um número natural
1. Múltiplos de um número
. O múltiplo de um número obtém-se
multiplicando esse número por 0, 1, 2, 4…
Assim, o
múltiplo de um número natural é todo o número que se obtém multiplicando o
número dado por um número natural.
Por exemplo,
múltiplos naturais de 2:
2 x 1 = 2 2 x 2 = 4 2 x 3 = 6 2
x 4 = 8 2 x 5 = 10 …
Escreve-se M2 = {2, 4, 6, 8, 10 …}
↓ ↓
significa múltiplos de 2 o conjunto M2 tem uma infinidade de
elementos
(não tem fim, por isso
utilizam-se as reticências)
. Todos os números naturais têm um
conjunto infinito de múltiplos.
. Os múltiplos de um número natural
obtêm-se multiplicando esse número por um qualquer número natural.
. Qualquer número é múltiplo
de si próprio.
. O zero é múltiplo de
qualquer número.
2. Divisores de um número
. Divisor de um número
natural é qualquer número natural cuja divisão inteira de um pelo outro dá
resto zero.
. Assim, um número é
divisível por outro quando a divisão do primeiro pelo segundo é exata (isto é,
dá resto zero).
. O 1 é divisor de qualquer número natural.
. Os divisores de 9 são 1, 3
e 9 e escrevem-se assim:
D9 = {1, 3, 9}
↓
divisor de 9
. Os conceitos de múltiplo e
divisor estão relacionados, pois se 3 (por exemplo) é divisor de 9, então 9 é
múltiplo de 3, 9 é divisível por 3 ou a divisão interna de 9 por 3 é exata
(isto é, dá resto zero).
domingo, 18 de janeiro de 2015
Visita Virtual à Casa de Tormes
Eça de Queirós ter-se-á inspirado nesta espaço para criar A Cidade e as Serras.
Antes da visita real, é possível contactar com este espaço esplendoroso através dos meios tecnológicos. Aqui: »»».
Antes da visita real, é possível contactar com este espaço esplendoroso através dos meios tecnológicos. Aqui: »»».
sábado, 17 de janeiro de 2015
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
Relatório dos Testes Intermédios do 2.º Ano
O Relatório dos Testes Intermédios do 2.º Ano está disponível para consulta pública aqui. »»»
As conclusões relativamente à disciplina de Português são as seguintes:
«Dos resultados
obtidos ao longo dos quatro anos de aplicação, é importante destacar três áreas
em que parece ser necessária uma intervenção mais específica: o domínio da
Escrita, nomeadamente ao nível da textualização; o domínio da Gramática; e, tendo
em conta as fragilidades na interpretação de alguns tipos de texto, o domínio da
Leitura.
As dificuldades
identificadas no domínio da Escrita incidem particularmente na integração de
todos os elementos inerentes à tipologia do texto narrativo, na estruturação do
texto e na ortografia, pelo que o reforço de estratégias assentes em modelos
processuais de escrita, treinando, de forma sistemática, a construção da frase,
a estruturação do texto e a produção de narrativas, individualmente, em pares e
em grande grupo, surge como indispensável. Deste modo, as práticas de produção
e de revisão textual, que incluem a partilha de ideias e o melhoramento nos
planos ortográfico e lexical, parecem essenciais. As dificuldades de escrita
compositiva podem ser minimizadas também através de um treino recorrente da
escrita, com uma revisão que atenda à especificidade da planificação, da
textualização e do aperfeiçoamento de textos.
No domínio da
Leitura, as dificuldades na interpretação de textos de diferentes tipologias
sugerem a necessidade de uma abordagem mais frequente e sistemática de textos
diversificados. Também o treino específico e orientado da leitura de enunciados,
compreendendo situações comunicativas e expressões utilizadas, constitui uma
ferramenta preciosa para a promoção de melhores resultados, da qual muito
beneficiarão os restantes domínios em avaliação.
Em relação ao
domínio da Gramática, os resultados confirmam a necessidade de se reforçar o
trabalho nestes conteúdos, com vista à construção de um conhecimento metalinguístico,
mas também à apropriação de conteúdos, que, neste ano de escolaridade, se pode
realizar sem recurso à metalinguagem.»
Conclusão: está tudo mal, à exceção da área da Compreensão Oral.
E agora? O que esperar? Atuar na formação de professores? Novos programas? Alterar as metas? Enfiar o relatório na gaveta e deixar andar, que novo está a meses de tomar posse e ele que tome conta da criança? Esperar que a delegação de competências no setor da Educação para as autarquias locais resolva o problema?
Passe a ironia, mais a sério: e então?
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
Novo Código do Procedimento Administrativo
Foi ontem publicado em Diário da República o Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, que aprova o novo Código do Procedimento Administrativo (CPA).
O Código do Procedimento Administrativo é a lei geral que regula a atuação dos órgãos da Administração Pública, quando esta, exercendo poderes de autoridade, entra em relação com os particulares. Tal documento, portanto, aplica-se também à prática docente, pelo que deverá ser do conhecimento de todos os professores.
O CPA já não sofria alterações desde o ano de 1996.
O seu downloado pode ser efetuado aqui. CAP
A Homenagem do L'Équipe
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