A notícia vem em diversos meios de comunicação social e é simples de resumir.
O ator Philippe Leroux é pai de um jovem autista cuja matrícula e frequência terá sido recusada por uma escola profissional, a Famarteam, segundo o próprio artista por causa da doença do filho.
A notícia carece, desde logo, de contraditório e de confirmação, pelo que não sabemos se é verídica ou não. Seja como for, se se tratasse de uma escola pública, o jovem seria recebido como qualquer outro. Se, posteriormente, disporia de técnicos especializados que trabalhassem com ele, é outra conversa. Provavelmente, não, pois somam-se os casos de escolas que solicitam professores e/ou técnicos especializados para atender a estas situações e não obtêm resposta do Ministério da Educação.
O mundo não é perfeito, mas há autismos públicos e privados que calam bem fundo.
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