Português

segunda-feira, 11 de abril de 2022

Putin, o pequeno açougueiro


Michael Ramirez

 

Pagamentos "contactless" com "microchips" implantados na mão

    A empresa polaca Walletmor criou, em 2019, um microchip para implantar na mão destinado a efetuar pagamentos contactless.

    O implante pode ser utilizado para pagar uma bebida numa praia ou um corte de cabelo, em qualquer lugar do mundo em que sejam aceites pagamentos via contacless. O chipe a implantar pesa menos de uma grama e é pouco maior que um bago de arroz, sendo composto por um microchip e uma antena, envolvido num material natural composto por biopolímero, semelhante a plástico, não requerendo alimentação de energia.

    A tecnologia comunica através de NFC, o mesmo sistema de pagamentos contactless utilizados nos smartphones. No que diz respeito à questão da segurança, a tecnologia é a mesma de que as pessoas fazem uso no seu dia a dia, consistindo a única diferença o facto de esta se encontrar implantada no próprio corpo, dispensando o recurso a um cartão ou telefone, e de a sua ativação necessitar de ser feita a uma distância muito próxima dos terminais magnéticos.

    No que diz respeito a riscos, os chips contêm dados pessoais do utilizador, podendo ser usados de forma abusiva ou para a prática de ilicitudes.

    Por outro lado, esta tecnologia contactless pode ser utilizada por pessoas com deficiência, por exemplo, para abrir portas automaticamente.

O Carniceiro de Bucha (V)

Morten Morland

O Carniceiro de Bucha (IV)


Marian Kamensky

 

segunda-feira, 4 de abril de 2022

Como distinguir a oração subordinada adjetiva da oração subordinada substantiva completiva

    A oração é subordinada adjetiva relativa se a conseguirmos transformar numa questão introduzida por O que? (ou Onde?, Quem?..., consoante a palavra relativa que a introduz) e a resposta se encontrar antes, na oração subordinante.

    Exs.:    
            Visitei o monumento que me indicaste.
            O que me indicaste?
            Resposta: «o monumento»

            O meu tio que morou nos EUA faleceu em janeiro.
            Quem morou nos EUA?
            Resposta: «O meu tio»

    Por seu turno, uma oração é subordinada substantiva completiva se fizermos a pergunta O quê? à oração subordinante e a resposta por uma oração introduzida por que, se ou para.
    Exs.:
            Putin pensou que a guerra duraria 48 horas.
            Putin pensou o quê?
            Resposta: «que a guerra duraria 48 horas»

            Julguei que hoje era feriado.
            Julguei o quê?
            Resposta: «que hoje era feriado»

            A Miquelina perguntou se amanhã haveria aula.
            A Miquelina perguntou o quê?
            Resposta: «se amanhã haveria aula»

We stand by you, Ucrânia!


Heng Kim

 

Prioridades


Omar Zevallos

 

A solução para a falta de gás natural


Emmanuel Chaunu

 

sábado, 2 de abril de 2022

Zelensky esteve aqui


 

Prémios e Distinções de José Cardoso Pires

 
1963
Prémio Camilo Castelo Branco, pela Sociedade Portuguesa de Escritores, com o livro O Hóspede de Job.
 
1982
Grande Prémio de Romance e Novela, pela Associação Portuguesa de Escritores, com a obra Balada da Praia dos Cães.
 
1988
Prémio Especial da Associação Paulista de Críticos de Artes (São Paulo, Roma), com o livro Alexandra Alpha.
 
1991
Prémio União Latina de Literaturas Românicas (Roma).
 
1992
Astrolábio de Ouro do Prémio Internacional Último Novecento (Pisa, Itália).
 
1994
Prémio Bordalo de Literatura da Casa da Imprensa.
 
1997
Prémio D. Diniz, da Fundação Casa de Mateus, com o livro De Profundis, Valsa Lenta.
 
1997
Prémio da Crítica do Centro Português da Associação Internacional de Críticos Literários, com o livro De Profundis, Valsa Lenta.
 
1997
Prémio Bordalo de Literatura da Casa da Imprensa.

1997
Prémio Pessoa. 

1998
Grande Prémio Vida Literária APE/CGD.
 
Outras distinções:
 
1985
Comendador da Ordem da Liberdade.
 
1988
Grã-Cruz da Ordem de Mérito.
 

Obra de José Cardoso Pires


Os Caminheiros e Outros Contos (Lisboa, 1949).

Histórias de Amor (Lisboa, 1952).

O Anjo Ancorado (Lisboa, 1958).

Cartilha do Marialva ou das Negações Libertinas (Lisboa, 1960).

O Render dos Heróis (Lisboa, 1960).

Jogos de Azar (Lisboa, 1963).

O Hóspede de Job (Lisboa, 1963).

O Delfim (Lisboa, 1968).

Dinossauro Excelentíssimo (Lisboa, 1972).

E Agora, José (Lisboa, 1977).

O Burro em Pé (Lisboa, 1979).

Corpo-delito na Sala dos Espelhos (Lisboa, 1980).

Balada da Praia dos Cães (Lisboa, 1982).

Alexandra Alpha (Lisboa, 1987).

A República dos Corvos (Lisboa, 1988).

A Cavalo no Diabo (Lisboa, 1994).

De Profundis, Valsa Lenta (Lisboa, 1997).

Lisboa, Livro de Bordo (Lisboa, 1997).

Viagem à Ilha de Satanás (Lisboa, 1997).

Dispersos 1: Literatura (Lisboa, 2005).

Lavagante: Encontro Desabitado (Lisboa, 2008).
 
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