O artigo surge no Expresso (aqui), debruça-se sobre os erros que se vão cometendo por aí, atropelando a língua portuguesa, e é, de facto, interessante.
No entanto, depois de tantas linhas a perorar sobre os dislates que se vão «praticando» afanosamente, eis que, na conclusão do texto, surge um erros sintéticos, quando se quereria certamente dizer erros sintáticos. Acontece, não é?
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