Na aula lê-se (e analisa-se) um extrato do conto "A Aia", precisamente aquele em que o narrador apelida o tio do pequeno príncipe de "ave de rapina".
Como a identificação da metáfora e da sua expressividade está difícil de ser conseguida, pega-se no nome «rapina» e tenta-se desbravar o caminho por aí. Quando se lhes pede que deem exemplos de aves de rapina, rapidamente chegam a «águia» e o «falcão».
Mas eis que subitamente o Francisco A. se sai com:
- A galinha...
E «prontos»! Não há Eça que resista.
Mas eis que subitamente o Francisco A. se sai com:
- A galinha...
E «prontos»! Não há Eça que resista.
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