O narrador descreve os costumes que envolvem a festa do Espírito Santo, acontecimento muito importante no Rio de Janeiro. Para a descrição desta festa, usa a mesma estratégia que usou para descrever o Canto dos Meirinhos: o contraste entre o passado e o presente.
A visão de Leonardo a propósito da sobrinha de D. Maria altera-se: do riso (que lhe aflorara os lábios quando a vira pela primeira vez) passa à curiosidade. De facto, desta vez, ao ver a rapariga vestida de branco e com o cabelo penteado, em vez de rir, aprecia a sua figura, enquanto ela permanece em silêncio. Mais tarde, os quatro vão ver os fogos.
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